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Chester é transgênico? Qual a diferença do frango? Veja a história do prato de Natal

O Chester e o Frango: Qual a Diferença?

O Natal está se aproximando, e com ele, surge a dúvida sobre qual ave escolher para a ceia. O Chester é uma opção popular desde a década de 1980, quando foi criado para competir com o peru natalino. No entanto, muitas pessoas se perguntam se o Chester é transgênico e qual é a diferença entre ele e o frango.

O Chester é uma marca registrada e não uma espécie de ave. O nome vem da palavra “chest”, que significa “peito” em inglês. Ele foi criado em 1979 por um executivo da Perdigão, que recebeu a missão de criar uma alternativa para o peru de Natal. Dois técnicos da empresa viajaram aos Estados Unidos e retornaram com 11 linhagens de uma galinha escocesa, que foram levadas para uma avícola no interior de Santa Catarina.

A História do Chester

Após três anos de desenvolvimento, o Chester surgiu no mercado em 1982. Ele foi criado para ser uma alternativa mais acessível ao peru, que era muito caro. A Perdigão fez um melhoramento genético no frango, criando o Chester, que é maior do que o frango convencional, mas não chega ao tamanho de um peru.

Outras empresas também criaram suas próprias versões do Chester, como o Siesta da Sadia. No entanto, a nutricionista Priscilla Primi Hardt explica que o Chester é apenas um melhoramento genético de um frango e não é modificado geneticamente. “É feita uma seleção dos genes do frango, para que seja mais desenvolvida a musculatura do peito e das coxas”, explica.

Diferenças entre o Chester e o Frango

O tempo de criação do Chester é superior ao do frango convencional, e a alimentação é diferenciada. O Chester é alimentado com uma dieta balanceada, com vitaminas e minerais, específica para suas necessidades de desenvolvimento. Isso gera diferenças no tamanho e na carne da ave.

Em relação à qualidade e ao valor nutricional, Priscilla Primi Hardt revela que as três aves (Chester, frango e peru) são similares, e o consumo vai variar de acordo com o gosto pessoal. “O peru tem uma carne um pouco mais seca, avermelhada e, nutricionalmente, mais gordurosa que a do frango ou Chester”, explica.

  • O Chester é uma alternativa mais acessível ao peru.
  • O Chester é um melhoramento genético de um frango e não é modificado geneticamente.
  • O tempo de criação do Chester é superior ao do frango convencional.

Para o Natal, a nutricionista recomenda dar preferência aos cortes magros e a fazer a ave assada. “A coxa e a sobrecoxa são cortes mais gordos. Então, o ideal é optar pelo peito, seja do frango, Chester ou peru, e sempre preparar assado”, alerta.

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