Dividendos de FIIs: um caminho para a renda mensal recorrente
O mercado de fundos imobiliários oferece uma oportunidade para transformar investimentos em renda mensal recorrente, uma ideia que pode parecer distante para muitos brasileiros. No entanto, com estratégias baseadas em crédito imobiliário e pagamento regular de dividendos, é possível alcançar esse objetivo ao longo do tempo.
Um exemplo disso é o MCCI11 (Mauá Capital Recebíveis Imobiliários), que no último ano combinou valorização da cota e distribuição consistente de dividendos. Com uma aplicação de R$ 95.928 feita há um ano, o investidor teria adquirido 1.425 cotas do MCCI11, que acumularam uma valorização de 17,13% ao longo do período. Além disso, os rendimentos distribuídos mensalmente reforçaram o retorno total da estratégia.
Com o reinvestimento dos dividendos, o patrimônio teria alcançado cerca de R$ 140.872,68 em 10 de dezembro de 2025. Mais do que o crescimento do capital, também é importante notar a geração de renda. No último pagamento de dividendos, o investidor teria recebido R$ 1.622,02, montante superior ao salário mínimo projetado para 2026, apenas com proventos do fundo.
O MCCI11 é um fundo imobiliário do tipo “papel”, ou seja, sua carteira é composta majoritariamente por títulos de crédito imobiliário, especialmente Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). A carteira é composta por 27 CRIs, todos adimplentes, com garantias como alienação fiduciária de imóveis e fundos de reserva.
- O MCCI11 conta com mais de 111 mil cotistas e patrimônio líquido de aproximadamente R$ 1,58 bilhão.
- A carteira é composta por títulos de crédito imobiliário de alta qualidade, com garantias robustas.
- O fundo é negociado na B3, a bolsa brasileira, com gestão ativa sob coordenação da Mauá Capital Real Estate.
Em resumo, o MCCI11 oferece uma oportunidade para investidores que buscam uma renda mensal recorrente, com uma estratégia baseada em crédito imobiliário e pagamento regular de dividendos. Com uma aplicação inicial de R$ 95.928, é possível alcançar um patrimônio de cerca de R$ 140.872,68 em um ano, além de receber dividendos mensais superiores ao salário mínimo projetado para 2026.
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