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Lula minimiza crise e defende “normalidade democrática” após expulsão de Glauber

Crise na Câmara: Lula Defende a “Normalidade Democrática”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a turbulência vivida na Câmara dos Deputados faz parte do ambiente democrático e não representa motivo de preocupação para o governo. Isso ocorre após o episódio em que o deputado Glauber Braga foi retirado à força da cadeira da Presidência da Câmara durante protesto contra o processo que pede a cassação de seu mandato.

Segundo o presidente, discordâncias e tensões são inerentes ao Parlamento. “Estou muito tranquilo com o que está acontecendo no Brasil. Essa desavença da Câmara é própria da democracia, a gente estava desabituado a isso”, afirmou. Lula também destacou que o país está mudando para melhor.

A confusão na Câmara começou quando Glauber reagiu à inclusão de seu processo de cassação na pauta e ocupou a cadeira do presidente da Casa, Hugo Motta. O ato levou à suspensão imediata da sessão e ao desligamento da transmissão oficial. Jornalistas acompanharam apenas o desdobramento no Salão Verde, onde policiais legislativos retiraram o deputado sob protestos de colegas.

Processo de Cassação

O processo que pode levar à perda do mandato do parlamentar trata do episódio em que ele chutou um militante do MBL que o perseguia nos corredores da Câmara. A movimentação para votar a cassação acirrou o clima no Legislativo, que vive sucessivas tensões internas desde o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e a tramitação do PL da Dosimetria.

Alguns pontos importantes sobre a crise na Câmara incluem:

  • A expulsão de Glauber Braga da cadeira da Presidência da Câmara;
  • A suspensão imediata da sessão e o desligamento da transmissão oficial;
  • O processo de cassação do mandato de Glauber Braga;
  • A tensão no Legislativo desde o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e a tramitação do PL da Dosimetria.

Em resumo, a crise na Câmara é vista como uma manifestação da “normalidade democrática” pelo presidente Lula, que defende a ideia de que discordâncias e tensões são inerentes ao Parlamento.

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