ambiente expositivo da 36ª Bienal de São Paulo
Nô Mello / arquivo pessoal
Aberta ao público neste último sábado (06.09), com o tema curatorial “Nem Todo Viandante Anda Estradas, Da Humanidade Como Prática”, a Bienal de São Paulo reúne em sua 36ª edição um total de 125 artistas vindos dos cinco continentes e das mais diversas gerações e práticas artísticas. Entre pinturas, instalações, arte têxtil, fotografia, vídeos, ambientes imersivos e por aí vai.
A Bienal deste ano propõe “uma reflexão sobre as questões mais importantes e sensíveis de nosso tempo”, segundo Bonaventure Soh Bejeng Ndikung, curador-geral desta edição; e também traz inovações – pela primeira vez, em vez de paredes nos espaços expositivos, a curadoria apostou em instalações de tecidos em formatos ondulares e ganha data estendida, ficando em cartaz até o 11 de janeiro do ano que vem, 4 semanas a mais que o tempo normal de uma Bienal.
O editor Nô Mello com obra de Moffat Takadiwa
Nô Mello / arquivo pessoal
O editor de cultura e lifestyle Nô Mello visitou a exposição e entrega no vídeo mais detalhes dos bastidores da mostra, e conversa com o curador-geral e também com Keyna Eleison, cocuradora at large; os artistas cariocas Maxwell Alexandre e Márcia Falcão e o artista e fotógrafo alemão Wolfgang Tillmans. Confira abaixo:
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Captação de vídeo: Henrique Butcher; edição: Vinícius Soares
36ª Bienal de São Paulo – Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática: Pavilhão Ciccillo Matarazzo, Parque Ibirapuera: Avenida Pedro Álvares Cabral, s/n, portão 3 · São Paulo, SP. De 6 de setembro de 2025 a 11 de janeiro de 2026. Entrada gratuita. @bienalsaopaulo
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