TV 3.0: O Futuro da Televisão no Brasil
A chegada da TV 3.0 ao Brasil está próxima e traz consigo uma série de mudanças que prometem revolucionar a forma como consumimos conteúdos de TV aberta. Uma das principais preocupações é se os canais abertos vão “sumir” sem internet, mas é importante entender que a conexão de internet será utilizada como uma ferramenta de complementação, e não como um requisito obrigatório para o funcionamento da TV 3.0.
A continuidade do sinal de TV aberta está garantida no decreto Nº 12.595, de 27 de agosto de 2025, que prevê a utilização de faixas de radiofrequência para transmissão, assim como já ocorre atualmente. Além disso, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) disponibilizará novas faixas de frequências para a implantação da TV 3.0.
Funções Extras com Conexão à Internet
A conexão à internet será utilizada para fornecer funções extras, como:
- Participar de enquetes
- Escolher ângulos de câmera em eventos
- Acessar conteúdos sob demanda
- Usar serviços públicos digitais
No entanto, é importante notar que a TV 3.0 não exigirá conexão à internet para funcionar, e os canais abertos continuarão a ser transmitidos por sinal de antena.
Adaptações Necessárias
Para aproveitar a TV 3.0, será necessário realizar algumas adaptações, como:
- Utilizar um conversor externo para TVs atuais
- Escolher canais por aplicativos individuais
- Acessar conteúdos em uma grade unificada
Além disso, os fabricantes de TVs deverão lançar modelos compatíveis com o padrão TV 3.0, e o governo estuda um programa público para distribuir conversores.
Implementação Gradual
A implementação da TV 3.0 será feita aos poucos, começando pelas grandes capitais em 2026, e haverá um período de convivência de até 15 anos, no qual o padrão antigo e o novo (TV 3.0) devem funcionar ao mesmo tempo.
A TV 3.0 trará muitas novidades, como imagem superior em resolução 4K, suporte a 8K, HDR e áudio imersivo. Além disso, a frequência de imagem subirá de 30 para 60 quadros por segundo, resultando em movimentos mais fluidos.
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