Treinar em Jejum: Riscos e Benefícios
A ideia de treinar em jejum tem ganhado popularidade, especialmente entre aqueles que buscam queimar gordura de forma eficaz. No entanto, estudos recentes sugerem que essa prática pode trazer mais riscos do que benefícios.
Um estudo publicado no Clinical Nutrition ESPEN revisou 28 estudos que envolviam 302 adultos saudáveis e concluiu que treinar em jejum não oferece vantagens metabólicas quando comparado a treinar após alimentação. Além disso, a prática não melhora o uso de glicose ou gorduras como fonte de energia.
Riscos Associados ao Treinar em Jejum
De acordo com especialistas, treinar em jejum pode ser perigoso, especialmente para pessoas suscetíveis à hipoglicemia ou que realizam atividades físicas intensas. Os riscos incluem:
- Hipoglicemia
- Tontura
- Desidratação
- Cãibras
Além disso, a falta de energia pode afetar o desempenho e a recuperação muscular, tornando a prática menos eficaz.
Alimentação Pré-Treino: Uma Boa Ideia
Comer antes do treino é essencial para garantir energia suficiente e melhorar o desempenho físico. Uma refeição adequada pré-treino deve conter carboidratos de fácil digestão e baixo teor de gordura e fibras. Algumas opções incluem:
- Pão com queijo branco e geleia
- Banana com aveia e mel
- Iogurte com fruta e granola
- Macarrão com molho de tomate
Após a malhação, é importante fazer refeições que ajudem a repor o glicogênio e favoreçam a recuperação muscular. Algumas opções incluem:
- Arroz, feijão e carne magra
- Omelete com pão
- Iogurte com frutas e aveia
- Shake de whey protein com frutas
Em resumo, treinar em jejum pode trazer mais riscos do que benefícios, e a alimentação pré-treino é essencial para garantir energia suficiente e melhorar o desempenho físico.
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