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Taylor Swift gera tensão entre NFL e emissoras dos EUA

Taylor Swift gera tensão entre NFL e emissoras dos EUA

A ausência de Taylor Swift nos estádios da NFL em 2025 está provocando um mal-estar crescente entre a liga de futebol americano e as principais emissoras de televisão que transmitem os jogos nos Estados Unidos.

Após o enorme impacto midiático causado pelas aparições da cantora em partidas da temporada anterior — especialmente durante os jogos do Kansas City Chiefs, time de seu namorado Travis Kelce — a expectativa era de que sua presença se repetisse em 2025, impulsionando audiência e engajamento.

No entanto, com a artista focada em sua turnê internacional e sem previsão de comparecer aos jogos, a frustração tomou conta dos bastidores da indústria esportiva e televisiva.

Em 2024, Taylor Swift foi vista em diversos jogos da NFL, o que gerou uma verdadeira febre entre fãs e espectadores ocasionais. A presença da cantora nos camarotes, somada ao romance com o astro Travis Kelce, criou uma narrativa paralela que atraiu um público novo para o futebol americano — especialmente jovens e mulheres que não costumavam acompanhar a liga.

As emissoras, percebendo esse fenômeno, passaram a investir em coberturas que destacavam a artista, com câmeras dedicadas e menções constantes durante as transmissões.

Esse movimento resultou em picos de audiência, aumento no engajamento nas redes sociais e até crescimento nas vendas de produtos oficiais da NFL. A liga, por sua vez, abraçou o momento, promovendo ações de marketing que exploravam a relação entre o esporte e o universo pop. No entanto, com o início da temporada de 2025, a ausência de Taylor Swift nos estádios está sendo sentida de forma significativa.

Taylor Swift: turnê internacional afasta cantora dos jogos e frustra expectativas comerciais

Taylor Swift está atualmente em uma fase intensa de sua turnê internacional, com datas marcadas em diversos países da Europa, Ásia e América Latina. A agenda apertada impossibilita sua presença nos jogos da NFL, especialmente nos Estados Unidos, onde a temporada está em pleno andamento. Essa ausência tem gerado desconforto entre executivos das emissoras que esperavam repetir o sucesso de 2024 com a presença da artista.

Segundo fontes do setor, algumas redes de televisão chegaram a planejar estratégias de cobertura que incluíam a cantora como elemento central, apostando em sua capacidade de atrair audiência. Com sua ausência, essas ações precisaram ser revistas, e o impacto nos números de audiência já começa a ser percebido. Embora os jogos continuem sendo eventos de grande alcance, a falta do “efeito Taylor Swift” representa uma perda de oportunidade para ampliar o público e diversificar a base de espectadores.

A liga de futebol americano está ciente da situação e busca alternativas para manter o interesse do público. A NFL continua investindo em ações de marketing voltadas para diferentes perfis de torcedores, incluindo campanhas com influenciadores digitais, parcerias com marcas de moda e iniciativas voltadas para o público feminino. No entanto, nenhuma dessas estratégias tem o mesmo impacto imediato que a presença de uma estrela global como Taylor Swift.

Nos bastidores, há quem critique a dependência excessiva da imagem da cantora para impulsionar a audiência. Especialistas em mídia esportiva apontam que, embora o fenômeno tenha sido positivo em 2024, a NFL precisa consolidar sua relevância com base na qualidade dos jogos e na construção de narrativas esportivas envolventes. A ausência de Taylor Swift pode ser vista como um teste para a capacidade da liga de manter o interesse do público sem recorrer a figuras externas.

As redes de televisão, por sua vez, estão reavaliando suas estratégias de transmissão. Algumas emissoras estão apostando em conteúdos mais técnicos e análises aprofundadas dos jogos, enquanto outras buscam novas celebridades que possam atrair atenção para os eventos esportivos. A ideia é diversificar o apelo midiático e evitar a dependência de uma única figura pública.

Apesar da frustração inicial, há otimismo de que a temporada possa se consolidar com base no desempenho dos times e na emoção das partidas. A NFL continua sendo uma das ligas esportivas mais lucrativas e influentes do mundo, e sua capacidade de adaptação é reconhecida por analistas do setor.