A segurança pública em São Paulo voltou a ganhar destaque em 2025. De acordo com o Ranking de Competitividade dos Municípios, elaborado pelo CLP (Centro de Liderança Pública), a capital paulista ocupa agora a 200ª posição no pilar de segurança, após despencar 140 colocações em apenas um ano. O estudo avalia 418 municípios com mais de 80 mil habitantes, considerando 65 indicadores distribuídos em 13 pilares temáticos que englobam instituições, sociedade e economia.
Esse cenário acende o alerta para soluções inovadoras que ajudem a proteger o espaço urbano e restaurar a sensação de tranquilidade nas ruas. Nesse contexto, os totens inteligentes da CoSecurity surgem como um recurso de alto impacto: equipamentos que unem tecnologia de ponta e presença ostensiva para inibir a criminalidade e transformar o cotidiano de bairros inteiros.
Presença que afasta o risco
Os totens da CoSecurity não são postes comuns. Com câmeras de alta definição, inteligência artificial e conexão direta a uma central de monitoramento, eles atuam como pontos de vigilância ostensiva. Estão ali, visíveis, iluminados, lembrando a qualquer pessoa que aquele espaço está protegido.
E só essa presença já muda o comportamento: bairros que receberam os equipamentos registraram reduções expressivas nos índices de criminalidade, de acordo com dados compartilhados entre a empresa e autoridades locais.
Da prevenção à resposta
O impacto dos totens vai além da simples vigilância passiva. A lógica é de ação em cadeia: câmeras de alta definição captam imagens em tempo real, algoritmos de inteligência artificial analisam padrões de comportamento e, ao menor indício de anormalidade, o alerta chega à Central de Providências 24 horas.
Essa central funciona como um ponto de comando permanente, com equipes treinadas para avaliar rapidamente cada situação. Se um suspeito permanece rondando uma mesma rua, se há uma movimentação incomum perto de um portão ou mesmo se um veículo se comporta de maneira irregular, tudo isso pode gerar protocolos de checagem imediata. Em casos mais graves, os dados são encaminhados às autoridades, que passam a atuar já com informações qualificadas em mãos — como imagens, horários e até placas de veículos.
Esse modelo de resposta rápida reduz a margem de tempo que, muitas vezes, define o sucesso ou fracasso de uma ação criminosa. Ao contrário do sistema tradicional de câmeras que apenas registram o ocorrido, os totens atuam para interromper ou desestimular a ação antes que ela se concretize. Em outras palavras, o crime não encontra apenas um olhar eletrônico, mas um sistema pronto para reagir.
Segurança compartilhada
Outro ponto chama atenção: o benefício não fica restrito a quem instala o equipamento. Um condomínio que adota a tecnologia ajuda a proteger a calçada vizinha, o comércio da esquina e até os pedestres que circulam por ali. Essa lógica de rede fortalece o conceito de segurança colaborativa, no qual cada novo totem amplia o campo de visão coletiva e gera impacto para além dos limites do contratante.
Um cotidiano transformado
Com a expansão dos totens, moradores relatam mudanças na rotina. Mais confiança para sair de casa à noite, crianças que voltam a brincar na rua, comerciantes que percebem maior movimento. O que parecia apenas um poste se revela um marco visível de resistência ao crime e uma ferramenta para devolver à comunidade o que lhe pertence por direito: as ruas.
No fim das contas, cada totem não é só tecnologia — é um símbolo de que a cidade pode, sim, ser retomada pelos cidadãos.