Relíquias que contam histórias: As joias antigas usadas por Mia Goth em “Frankenstein”
A Tiffany & Co. tem uma longa história de colaboração com o cinema, e agora, em “Frankenstein”, de Guillermo del Toro, a joalheria assume um papel criativo importante. A colaboração entre a Tiffany & Co. e a Netflix é a primeira vez, desde “O Grande Gatsby” (2013), de Baz Luhrmann, que a marca permite acesso tão amplo ao seu acervo histórico.
A Elizabeth retratada por Mia Goth é uma versão contemporânea da personagem criada por Mary Shelley: intelectual, sensível e profundamente ligada à natureza. Entre suas peças principais está um colar de 1914, assinado pela designer Meta Overbeck, feito em ouro e adornado com escaravelhos de vidro Favrile.
- Colar Favrile com Escaravelho de Vidro: um colar feito em ouro e adornado com escaravelhos de vidro Favrile, produzidos no ateliê de Louis Comfort Tiffany.
- Colar Wade Garland: uma criação de Paulding Farnham datada de 1900, composta por mais de 40 quilates de diamantes europeus montados em platina, formando guirlandas e flores rendadas.
Essas joias são mais do que apenas adornos luxuosos – elas são testemunhas silenciosas de eras passadas. A colaboração entre a Tiffany & Co. e a Netflix é uma maneira hábil de cativar uma nova geração de apreciadores de joias, permitindo que as pessoas aprendam algo que não sabiam e usem joias que nunca haviam imaginado.
A Tiffany & Co. consolidou-se como um dos mais reconhecidos ícones de status americanos, responsável por inovações como a clássica caixa “azul Tiffany” (1851), o anel de noivado com engaste elevado (1886) e a produção de mestres como Jean Schlumberger, Elsa Peretti e Paloma Picasso.
Com a visão de Guillermo del Toro, as peças da Tiffany ultrapassam o papel de adornos luxuosos – tornam-se testemunhas silenciosas de eras passadas. O mito moderno de Mary Shelley encontra nos cofres da Tiffany um aliado inesperado que o ajuda a ganhar novas formas para o público de 2025.
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