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Red Dead Redemption 2 fez em 2018 o que Assassin’s Creed não se atreveu a fazer em 2025; e até mais 2 jogos repetiram a dose

Red Dead Redemption 2: Um Passo à Frente em Representação

Em 2018, o jogo Red Dead Redemption 2 fez algo que poucos jogos se atreveram a fazer: abordar temas sensíveis e polêmicos de maneira direta e sem meias palavras. Enquanto alguns jogos, como a série Assassin’s Creed, podem ter escolhido evitar certos tópicos para não gerar controvérsias, Red Dead Redemption 2 não teve medo de mergulhar em águas turbulentas.

Um exemplo notável disso é a forma como o jogo lida com a Ku Klux Klan, uma organização racista e violenta que tem uma história sombria nos Estados Unidos. Em vez de ignorar ou trivializar a presença da KKK, Red Dead Redemption 2 optou por confrontá-la de frente, mostrando a brutalidade e o ódio que a organização representa.

Outros Jogos que Seguiram o Exemplo

Além de Red Dead Redemption 2, outros jogos também decidiram não economizar na hora de abordar temas difíceis. Por exemplo, o jogo Mafia 3 é frequentemente citado como um exemplo marcante de como os jogos podem lidar com a racismo e a violência da KKK de maneira eficaz e impactante.

Outros dois jogos que também merecem menção por sua abordagem corajosa de temas sensíveis são:

  • Far Cry 5, que enfrenta a extrema-direita e o fanatismo religioso de maneira direta e crítica.
  • Watch Dogs: Legion, que aborda questões como a vigilância em massa, a privacidade e a resistência contra regimes autoritários.

Esses jogos demonstram que, quando feito de maneira responsável e bem pensada, abordar temas difíceis pode enriquecer a experiência do jogador e promover reflexões importantes sobre o mundo em que vivemos.

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