Príncipe Harry Continua Legado de Diana em Campanha Contra HIV
O príncipe Harry deu um passo significativo em sua jornada como ativista, seguindo os passos de sua mãe, a princesa Diana, ao participar de uma nova campanha da UNAIDS, braço da ONU dedicado ao combate à AIDS. Em um vídeo lançado durante a Assembleia Geral das Nações Unidas, ele se une a personalidades como Charlize Theron e Magic Johnson para fazer um apelo urgente: o mundo não pode recuar na luta contra o HIV.
No vídeo, Harry alerta sobre os riscos da redução nos investimentos internacionais, que colocam em perigo os avanços conquistados nas últimas décadas. Ele enfatiza que, se os cortes continuarem, o impacto será devastador, resultando em milhões de vidas perdidas nos próximos anos. “Sem ação, podemos perder tudo o que foi conquistado. E não serão apenas os mais vulneráveis que sofrerão — todos serão afetados”, afirma.
Charlize Theron complementa a mensagem com dados alarmantes, destacando que mais de 4 milhões de mortes evitáveis podem ocorrer até 2029 se o financiamento não for restaurado. Além disso, a falta de recursos ameaça diretamente programas que evitam a transmissão do HIV de mães para filhos, o que já está resultando em um aumento de casos entre recém-nascidos.
Essa atuação pública de Harry reflete o legado de Diana, que nos anos 1980 e 1990 foi uma das primeiras figuras públicas a combater o estigma do HIV/AIDS, demonstrando que o vírus não era transmitido por contato físico. Harry tem mantido esse compromisso ao longo dos anos, inclusive realizando testes de HIV em público.
- Ele cofundou a ONG Sentebale, que oferece apoio a crianças e jovens afetados pelo HIV em países do sul da África.
- A Sentebale segue com sua missão de oferecer suporte essencial a crianças e adolescentes vivendo com HIV e outros desafios, incluindo saúde mental.
- Com essa nova campanha, Harry reforça sua posição como uma voz global em defesa da saúde pública e dos direitos humanos.
Harry reforça que a resposta à AIDS não é apenas uma questão de saúde pública, mas de dignidade humana e justiça social. Ele afirma que desistir agora seria “trair os milhões de pessoas que dependem desse apoio para sobreviver.” Com essa atitude, ele continua a honrar o legado de sua mãe, demonstrando coragem e empatia em sua luta contra o HIV.
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