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Primeira individual de Zéh Palito em museu brasileiro abre no MAC_BAHIA

Exposição de Zéh Palito no MAC_BAHIA: Uma Jornada de Arte e Identidade

A exposição “Do pranto o oceano, e nadamos no amor” de Zéh Palito no Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC_BAHIA) é um marco simbólico poderoso na carreira do artista. Com 21 pinturas, uma escultura, seis instalações, um mural e uma ativação de um cacho de bananas inflável, a mostra reúne diferentes fases da produção de Palito em um mesmo fluxo.

Essa exposição é especial porque junta diferentes séries de pintura e caminhos diferentes da trajetória do artista, que se encontram no grande oceano simbólico que é o Brasil. A série inédita dedicada a artistas baianos reforça o diálogo entre referências que o inspiram e realidades que o atravessam.

Uma Arte que Pulsa com a Vida

A obra de Zéh Palito mantém o fôlego da rua, mesmo dentro do museu. O improviso, o olhar direto, o gesto urgente de ocupar espaço continuam ali, agora traduzidos em silêncio contemplativo, com o mesmo compromisso de abrir caminhos. Seu trabalho reivindica o retrato como monumento, insistindo para que figuras negras não apareçam apenas como registro, mas como protagonistas eternizadas na história da arte.

As telas de Palito misturam cultura pop, ancestralidade e afrofuturismo, criando uma iconografia vibrante que celebra a vida e a resistência. A exposição é uma forma de agradecer e reconhecer que, mesmo em meio ao pranto, seguimos nadando — e é no amor que a gente continua vivo.

  • A exposição “Do pranto o oceano, e nadamos no amor” está aberta ao público de 19 de novembro de 2025 a 22 de fevereiro de 2026 no MAC_BAHIA.
  • A mostra reúne 21 pinturas, uma escultura, seis instalações, um mural e uma ativação de um cacho de bananas inflável.
  • A série inédita dedicada a artistas baianos reforça o diálogo entre referências que o inspiram e realidades que o atravessam.

A exposição de Zéh Palito no MAC_BAHIA é um evento importante para a arte brasileira, pois celebra a pluralidade, a potência, a generosidade e a espontaneidade da arte brasileira. É uma forma de afirmar que a arte brasileira tem o poder de misturar tudo: o popular e o erudito, o sagrado e o profano, a dor e o amor.

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