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Placa-mãe usada vale a pena? 5 cuidados ao comprar

A placa-mãe é a espinha dorsal de qualquer computador, conectando todos os componentes para que trabalhem em harmonia. Enquanto modelos de entrada são acessíveis, placas com chipsets mais avançados podem ter um custo bem elevado por terem mais portas de conexão e VRMs robustos para overclocking. É nesse cenário que o mercado de usados se torna uma opção atraente. Processador usado vale a pena? 5 cuidados ao comprar SSD usado vale a pena? 5 cuidados ao comprar É bom começar ressaltando que comprar uma placa-mãe usada exige um nível extra de atenção. Um pino torto no socket, uma BIOS desatualizada ou um conector defeituoso podem transformar a economia em uma enorme dor de cabeça. Para garantir que você faça um bom negócio, hoje o Canaltech lista 5 cuidados essenciais para ter antes de comprar uma placa-mãe usada. 1. Compatibilidade é a base de tudo Este é, sem exceção, o passo mais crítico. Uma placa-mãe tem múltiplas camadas de compatibilidade que precisam ser verificadas antes mesmo de olhar o preço. O primeiro ponto é o socket, o encaixe físico da CPU, que precisa ser exatamente o mesmo do seu processador (ex: AM4 para AMD; LGA-1700 para Intel), sem margem para erro. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Em seguida, verifique o chipset e a lista de CPUs suportadas no site da fabricante, pois um chipset de entrada limitará o desempenho de um processador topo de linha, por exemplo. Se o socket não for compatível, o processador simplesmente não encaixa (Imagem: Raphael Giannotti/Canaltech) Um ponto que pega muitos de surpresa é a versão da BIOS, já que uma placa pode precisar de atualização para reconhecer uma CPU mais recente. Por isso, dê preferência a modelos com "BIOS Flashback", que permitem a atualização sem processador instalado, principalmente se você não souber como fazer. Por fim, confirme o padrão de memória RAM suportado (DDR4 ou DDR5) e a velocidade máxima que ela pode atingir. Considerando as placas-mãe de últimas gerações, existe ainda o padrão PCIe para SSDs M.2. Caso você tenha um drive PCIe 4.0, mas compre uma placa AMD B450, por exemplo, não usará todo o potencial de velocidade desse SSD. 2. Inspeção física: socket é o ponto crítico O ponto mais frágil de uma placa-mãe, seja da AMD (com as mais modernas) ou Intel, é sempre o socket, mas pode ir além. A inspeção visual é inegociável, por isso se atente ao seguinte: Pinos do socket: peça ao vendedor fotos…

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