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Perdeu, morreu: 5 filmes brutais com O Sobrevivente na lista

A estreia de O Sobrevivente marca a chegada de mais um representante do gênero que sempre conquistou fãs: as competições de vida ou morte. A nova adaptação do clássico, lançado nos anos 1980, retorna agora com Glen Powell no papel principal e reacende o interesse por histórias nas quais sobreviver não é apenas o objetivo, mas a única saída possível.

Ao longo das últimas décadas, diferentes cineastas encontraram maneiras de transformar disputas mortais em um tipo de narrativa que atravessa gerações. Alguns filmes apostam na sátira, outros na violência gráfica, enquanto alguns mergulham no desespero psicológico dos participantes. Mas todos têm algo em comum: a competição onde perder significa morrer.

A seguir, reunimos os 5 melhores filmes sobre competições mortais, incluindo o novo O Sobrevivente. Todos têm algo a dizer sobre até onde o ser humano pode ir quando não existe alternativa além de lutar pela própria vida.

  • O Sobrevivente (2025): Na nova versão dirigida por Edgar Wright, Glen Powell vive Ben Richards, um homem empurrado para um jogo televisivo brutal que transforma participantes em presas caçadas por assassinos profissionais.
  • Jogos Vorazes (2012): No universo distópico criado por Suzanne Collins, jovens de diferentes distritos são selecionados para lutar até a morte em um reality show nacional.
  • A Longa Marcha: Caminhe ou Morra (2025): Baseado no livro de Stephen King, o filme mostra adolescentes escolhidos para uma marcha fatal acompanhada por militares.
  • Casamento Sangrento (2019): A comédia de terror estrelada por Samara Weaving acompanha uma noiva que descobre, na noite do casamento, que a família do marido participa de um ritual bizarro.
  • Batalha Real (2000): O clássico japonês acompanha estudantes forçados por um governo autoritário a se matarem em uma ilha isolada.

Esses filmes mostram como a competição pode levar os seres humanos a extremos, seja em arenas televisivas, jogos perversos de famílias ricas ou governos autoritários que usam a morte como espetáculo. Eles são uma reflexão sobre a natureza humana e sobre o que acontece quando a sobrevivência é a única opção.

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