Resumo do Álbum “A Universa Me Sorriu” de Pélico
O álbum “A Universa Me Sorriu – Minhas Canções com Ronaldo Bastos” é uma celebração à vida e à música, resultado da parceria entre o cantor e compositor Pélico e o poeta e letrista Ronaldo Bastos. Com dez faixas, o álbum apresenta uma sonoridade positivista e fluida, com influências da MPB, mas sem se limitar a esse gênero.
As canções foram produzidas, mixadas e masterizadas por Jesus Sanchez, e contam com a participação de vários músicos, como João Erbetta no violão de nylon, Guilherme Kastrup na bateria e percussão, e Régis Damasceno na guitarra. O álbum também apresenta participações especiais, como a cantora Silvia Machete em “Sem Parar” e a sanfona de Tony Berchmans em “O Amor Ficou”.
Algumas das faixas mais destacadas do álbum incluem “O Amor Ficou”, “Marinar” e “Infinito Blue”, que apresentam uma mistura de sons e estilos, desde a delicadeza de “O Amor Ficou” até a esperança de “Marinar” e a vibração de rock de “É Melhor Assim”. A canção “Luz da Manhã” é uma balada romântica levada pelo violão de aço de João Erbetta, enquanto “Deusa Mística” é um tema dedicado à cantora Filipe Catto, que celebra o poder da música e da vida.
- “O Amor Ficou” é uma das mais delicadas e belas canções do álbum, com a participação de Tatiana Parra e Tom Ricardo nos vocais.
- “Marinar” é uma canção bafejada com a luz da esperança, com versos que falam da dor que há de passar e do céu que não tarda a brilhar.
- “Infinito Blue” é uma música que anunciou oficialmente o álbum e apresenta uma mistura de sons e estilos.
No geral, o álbum “A Universa Me Sorriu – Minhas Canções com Ronaldo Bastos” é uma celebração à vida e à música, com uma sonoridade positivista e fluida que apresenta uma mistura de sons e estilos. Com a participação de vários músicos e a parceria entre Pélico e Ronaldo Bastos, o álbum é um resultado feliz e inspirador.
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