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Os Standards Americanos que o Pop Transformou em Clássicos Eternos

Na semana do Natal, a busca por playlists de músicas clássicas aumenta, especialmente aquelas que carregam a sofisticação do Great American Songbook. Esses standards americanos, originalmente criados para musicais da Broadway, trilhas de Hollywood ou repertórios de jazz, ganharam uma vida longa e surpreendente, sendo adotados, regravados e reimaginados por artistas do pop contemporâneo.

De Michael Bublé a Lady Gaga, passando por Ariana Grande, Christina Aguilera, Rod Stewart e até Beyoncé, esses clássicos seguem viajando entre estilos sem perder a elegância. No fim do ano, eles encontram o seu momento de maior celebração. Aqui estão os 10 maiores standards americanos mais regravados pelo elenco pop, combinando relevância histórica, impacto cultural e permanência no imaginário popular.

  • Summertime (George Gershwin, 1935) – Uma das músicas que atravessaram tantos estilos, do jazz ao rock psicodélico, do soul ao pop.
  • Over the Rainbow (Harold Arlen, 1939) – Eterna desde O Mágico de Oz, ganhou força renovada no pop graças a artistas como Ariana Grande e Lady Gaga.
  • The Christmas Song (Chestnuts Roasting on an Open Fire) — Mel Tormé, 1945 – Um dos standards natalinos mais revisitados da história, com incontáveis leituras no pop contemporâneo.
  • Have Yourself a Merry Little Christmas (1944) – Eternizada por Judy Garland, se transformou em um dos retratos mais delicados da nostalgia natalina.
  • My Way (Claude François / Paul Anka, 1969) – Imortalizada por Frank Sinatra, tornou-se um hino global sobre escolhas, despedidas e reinvenção.
  • Fly Me to the Moon (Bart Howard, 1954) – A gravação de Frank Sinatra levou literalmente a música ao espaço, e nas últimas décadas, ganhou leituras de Diana Krall e Michael Bublé.
  • Feeling Good (Anthony Newley & Leslie Bricusse, 1964) – De Nina Simone ao pop eletrônico, tornou-se um símbolo de empoderamento e renascimento.
  • At Last (Harry Warren, 1941) – Consagrada por Etta James, continua sendo uma das músicas mais românticas já escritas, regravada por Beyoncé e Christina Aguilera.
  • Someone to Watch Over Me (George & Ira Gershwin, 1926) – Um dos standards mais delicados do repertório americano, marcado pela vulnerabilidade e pelo romantismo.
  • Moon River (Henry Mancini, 1961) – Um dos temas cinematográficos mais queridos de todos os tempos, nascido em Bonequinha de Luxo, revisitado por Michael Bublé e Frank Ocean.

Esses standards americanos seguem se reinventando porque oferecem uma combinação de melodia forte, letra atemporal e espaço criativo para que cada artista imprima sua própria identidade. Do jazz ao pop, do acústico às grandes orquestras, eles permanecem como trilhas sonoras universais, especialmente no fim do ano, quando o público busca conforto, tradição e música que toca a memória afetiva.

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