O Legado de Perdido em Marte

Em 2 de outubro de 2015, o filme “Perdido em Marte” estreou nos cinemas, dirigido por Ridley Scott e estrelado por Matt Damon. A adaptação do livro de Andy Weir rapidamente se tornou um fenômeno de público e crítica, garantindo seu lugar como um dos maiores sucessos do gênero de ficção científica no século.

A trama segue o astronauta Mark Watney, interpretado por Matt Damon, que é dado como morto após uma tempestade em Marte. Sozinho no planeta hostil, ele precisa usar seus conhecimentos de botânica e engenharia para sobreviver até que uma missão de resgate possa ser enviada. O suspense sobre como transformar o impossível em possível conquistou plateias em todo o mundo.

O impacto do filme foi imediato, arrecadando mais de US$ 630 milhões nas bilheteiras globais, um número impressionante para uma ficção científica sem super-heróis ou franquia consolidada. Além disso, o filme foi indicado a sete Oscars, incluindo Melhor Filme e Melhor Ator para Damon.

• O filme venceu na categoria de Melhor Comédia ou Musical no Globo de Ouro 2016, gerando polêmica entre fãs.
• As filmagens aconteceram em locais como Budapeste, na Hungria, e no deserto de Wadi Rum, na Jordânia, para recriar a paisagem marciana.
• O orçamento do filme foi de US$ 108 milhões, e o realismo dos cenários foi um dos fatores que ajudaram o público a mergulhar na atmosfera do planeta vermelho.

Dez anos depois, “Perdido em Marte” ainda é lembrado como um raro caso em que a ficção científica de grande escala conseguiu unir bilheteria, prestígio crítico e impacto cultural. Para muitos, é o último grande clássico moderno do gênero antes da era dominada por franquias.

O filme está disponível no Disney+, continuando a atrair novas gerações que descobrem a jornada de Watney e reforçando por que, há uma década, Matt Damon brilhou em uma de suas atuações mais marcantes.

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