A História de “Gabriela”: De Rejeitada a Indicada ao Grammy 2026

A música “Gabriela” é um exemplo perfeito de como um “não” não é o fim de tudo. Após ser rejeitada por artistas como Anitta, Rita Ora e o grupo Little Mix, a faixa foi finalmente lançada pelo girlband KATSEYE e se tornou um sucesso mundial, disputando o Grammy 2026 na categoria de Melhor Performance Pop de Dupla/Grupo.

A história de “Gabriela” começa em 2018, quando foi composta por Charli XCX, Ali Tamposi e Sara Schell, um trio poderoso por trás de vários hits do pop contemporâneo. A faixa circulou por diversos bastidores, sendo gravada por grandes artistas, mas nunca lançada. Anitta chegou a registrar a canção como uma das possíveis faixas de um álbum em espanhol, projeto que acabou engavetado.

Quando o KATSEYE foi formado em 2024, a faixa chegou até o grupo durante a produção do segundo EP. Sob a produção de Andrew Watt, vencedor de três Grammys, “Gabriela” ganhou uma roupagem moderna, com versos bilíngues em inglês e espanhol e uma batida pop dançante que conquistou o público global.

O Sucesso de “Gabriela”

O lançamento de “Gabriela” foi estrategicamente planejado, com um clipe cinematográfico estrelado pela atriz Jessica Alba e coreografias virais no TikTok. O resultado foi um hit instantâneo, com a faixa entrando no Top 40 da Billboard Hot 100 e ultrapassando 300 milhões de streams no Spotify.

Os fãs de Anitta reagiram ao sucesso de “Gabriela”, lamentando que a faixa não tenha sido lançada com a voz da cantora brasileira. Já os admiradores do KATSEYE comemoraram a indicação ao Grammy, orgulhosos de que a banda tenha transformado uma música esquecida em um fenômeno mundial.

• A música “Gabriela” foi rejeitada por Anitta, Rita Ora e o grupo Little Mix.
• A faixa foi lançada pelo girlband KATSEYE e se tornou um sucesso mundial.
• “Gabriela” está disputando o Grammy 2026 na categoria de Melhor Performance Pop de Dupla/Grupo.

A história de “Gabriela” é a prova viva de que, na indústria da música, o destino de um hit pode mudar completamente de mãos, mas nunca perde o brilho.

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