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Morre no Rio o trombonista Zé da Velha, ás do choro e discípulo de Pixinguinha

Morte de Zé da Velha: Um Legado no Choro Brasileiro

O trombonista sergipano Zé da Velha, um dos maiores expoentes do choro brasileiro, faleceu no Rio de Janeiro, aos 84 anos, devido a uma infecção bacteriana. Com uma carreira que abarcou cerca de 60 anos, Zé da Velha deixou um legado inigualável na música instrumental brasileira.

Zé da Velha teve a oportunidade de tocar com os maiores nomes do choro, incluindo Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Waldir Azevedo. Além disso, formou uma dupla com o trompetista Silvério Pontes, com quem lançou seis álbuns e se tornou conhecido como “a menor big band do mundo”.

Um Mestre do Choro

Zé da Velha foi um mestre do choro, conhecido por sua técnica assombrosa e habilidade nos improvisos. Sua carreira incluiu passagens por conjuntos e orquestras renomadas, como o Conjunto Sambalândia e a Orquestra Gentil Guedes.

Além de sua carreira solo, Zé da Velha também foi um importante elo entre a velha guarda do choro e os músicos jovens que cultuam o gênero. Ele foi um discípulo de Pixinguinha e, posteriormente, se tornou um mestre em seu próprio direito.

  • Seu nome artístico foi inspirado em sua participação no conjunto Velha Guarda, ao lado de Donga e Pixinguinha.
  • Ele lançou seis álbuns com Silvério Pontes, incluindo “Só gafieira” e “Só Pixinguinha”.
  • Zé da Velha estava fora dos palcos e estúdios há sete anos devido a problemas de saúde.

A morte de Zé da Velha é uma perda irreversível para a música brasileira, e seu legado continuará a inspirar gerações de músicos e fãs do choro.

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