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“Meia para iPhone” ganha versão fake por R$ 32; original custa mais de R$ 1.200

Replique da “Meia para iPhone” é Vendida por R$ 32

Após o lançamento do acessório “iPhone Pocket” pela Apple, que gerou polêmica devido ao seu preço e visual peculiar, versões falsas do produto já começaram a ser vendidas em páginas internacionais de comércio eletrônico. Essas réplicas estão sendo oferecidas por preços significativamente mais baixos, em torno de US$ 6, o que equivale a aproximadamente R$ 32 em conversão direta.

Para efeito de comparação, a Apple lançou duas versões oficiais da “meia para iPhone”: uma com alça curta por US$ 149 (aproximadamente R$ 800) e outra com fita longa por US$ 229 (aproximadamente R$ 1.226). Esses preços destacam a grande diferença entre os produtos originais e as versões falsas.

Características das Réplicas

Os clones são anunciados como “réplicas 1:1”, supostamente fabricados com os mesmos processos de produção e disponíveis em todas as cores originais. No entanto, é importante notar que esses produtos não possuem a etiqueta com a marca “ISSEY MIYAKE”, referente à casa de moda japonesa que criou a versão oficial.

Além disso, é provável que as réplicas não tenham o mesmo nível de qualidade do original, o que as torna mais suscetíveis a danos, como rasgos. A compra de produtos piratas não é recomendada em nenhum caso, devido a questões de qualidade e segurança.

Disponibilidade do Produto Oficial

A versão oficial da Apple permanece esgotada, sem previsão de reposição. O acessório foi apresentado como um “bolso elástico” feito de tecido que envolve o iPhone, com uma abertura que permite visualizar a tela através da trama. A descrição oficial afirma que o produto foi inspirado na ideia de “criar um bolso adicional” para guardar o celular.

Abaixo estão algumas considerações importantes sobre o produto:

  • O produto original é de alta qualidade, mas tem um preço elevado.
  • As réplicas são mais baratas, mas podem ter problemas de qualidade.
  • A compra de produtos piratas não é recomendada.

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