Marisa Monte Brilha em Phonica: Uma Celebração da Grandeza do Cancioneiro Autoral

O show Phonica, apresentado por Marisa Monte na Brava Arena Jockey, no Rio de Janeiro, é uma celebração da grandeza e da permanência do cancioneiro autoral da cantora na memória popular do Brasil. Com uma carreira de 32 anos, Marisa Monte impôs padrões e se tornou referência na música brasileira, e agora, com Phonica, ela apresenta um espetáculo que é, em essência, um concerto pop com a participação de uma orquestra de 55 músicos.

A orquestra, regida pelo maestro André Bachur, é o confeito que dá sabor adicional ao show, que é moldado para arenas como a Brava Arena Jockey. A banda de Marisa, composta por Alberto Continentino, Dadi Carvalho, Pedrinho da Serrinha e Pupillo, também está presente no palco, e a própria Marisa se acompanha em algumas músicas, tocando ukelele ou guitarra.

O show apresenta um roteiro de 27 músicas, das quais 18 trazem o nome de Marisa Monte nos créditos, geralmente com os parceiros Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown. As músicas são apresentadas com arranjos inéditos, criados por Ubiratan Marques, Newton Carneiro, Thiago Costa, Débora Gurgel e Jether Garotti. O aparato visual do show, criado por Batman Zavareze, contribui para a beleza do concerto sem se impor sobre a ambiência musical.

• Marisa Monte apresenta um show que é uma celebração da grandeza do cancioneiro autoral.
• A orquestra de 55 músicos é o confeito que dá sabor adicional ao show.
• O show apresenta um roteiro de 27 músicas, com arranjos inéditos e a participação da banda de Marisa.

Em resumo, Phonica é um espetáculo primoroso que merece registro audiovisual, e Marisa Monte continua mostrando que sabe exatamente o que faz e como faz, como cantora referencial e como inspirada compositora, dona de obra que vem atravessando gerações com inabalável apelo popular.

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