Maison Margiela | Paris | Verão 2026: Uma Estreia Inovadora
Ao som de uma orquestra formada apenas por crianças, Glenn Martens estreou hoje no prêt-à-porter da Maison Margiela, após debutar na marca em julho com elogiadíssima coleção de alta-costura. Essa estreia foi marcada por uma abordagem inovadora e criativa, que misturou beleza e imperfeição de forma única.
Para a passarela, Martens trouxe em versão mais “comercial” a manipulação de materiais que é domínio seu e do fundador da casa. Isso incluiu o uso de plástico, corpetes que simulam fitas adesivas enroladas ao corpo, e os papéis de parede que estavam presentes na couture. Além disso, os looks de couro e jeans foram apresentados de forma ousada e moderna.
Detalhes e Inspirações
Um dos maiores códigos visuais da marca, os quatro alinhavos que costuram as pontas das etiquetas das peças, inspirou o acessório usado na boca das modelos. Isso demonstra a atenção ao detalhe e a criatividade da equipe de design da Maison Margiela. Além disso, o icônico sapato Tabi ganhou versões de bico mais fino, mostrando uma visão mais diluída do preciosismo artesanal de sua couture.
A estreia de Glenn Martens no prêt-à-porter da Maison Margiela foi um sucesso, com uma coleção que misturou inovação, criatividade e atenção ao detalhe. A marca continua a ser sinônimo de moda de vanguarda e estilo único, e essa estreia foi um exemplo perfeito disso.
- A estreia de Glenn Martens no prêt-à-porter da Maison Margiela foi marcada por uma abordagem inovadora e criativa.
- A manipulação de materiais foi um dos pontos fortes da coleção, com o uso de plástico, corpetes e papéis de parede.
- O icônico sapato Tabi ganhou versões de bico mais fino, mostrando uma visão mais diluída do preciosismo artesanal de sua couture.
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