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Léo da Bodega: com refrão de Mestre Baracho, cantor dá voz à saudade em ‘Eu Queria Ficar’

Eu Queria Ficar: A Nova Canção de Léo da Bodega

O cantor, compositor e multiartista Léo da Bodega acaba de lançar seu novo single, “Eu Queria Ficar”, uma canção que mistura saudade, afeto e raízes culturais com a leveza das paisagens praianas de Olinda (PE). A faixa é uma parceria com Paulinho Ogã, Alice Ialodê do Côco de Umbigada e Eduarda Mello do Côco das Artes, sob a produção refinada de Dmax.

A canção narra a história de um artista olindense que, embora decida partir em busca do seu “lugar ao sol”, carrega o desejo profundo de permanecer naquela praia com seu amor. Com arranjos que misturam tradição e contemporaneidade, a faixa é um encontro de gerações e sonoridades, amparado pela sensibilidade percussiva de Paulinho Ogã e pelo legado vivo das Irmãs Baracho.

Influências e Produção

As influências de Léo da Bodega vão de Mestre Baracho à pluralidade dos ritmos que marcam a história musical de Olinda. “Eu Queria Ficar” conecta passado e presente ao resgatar uma composição guardada desde os anos 1980. A produção assinada por Dmax potencializa esse encontro, com arranjos que valorizam a melodia original e atualizam a composção com elementos modernos da música brasileira.

A escolha de Maya Ferreira, dançarina e pesquisadora, para interpretar a simbologia da canção no visualizer foi uma honra para Léo, que afirma: “Ela representa a força, a beleza e o movimento da mulher olindense. Foi uma honra dividir esse momento com ela, porque sua dança fala tanto quanto a letra da música”.

Um Tributo à Cidade e à Vida

“Eu Queria Ficar” é, nada menos, que uma carta de amor à cidade e um convite à reflexão sobre os caminhos que a vida nos faz trilhar, mesmo quando o coração pede para permanecer. A canção é um tributo à cidade de Olinda e às suas raízes culturais, e também um reflexo da jornada pessoal de Léo da Bodega.

  • A canção é uma parceria com Paulinho Ogã, Alice Ialodê do Côco de Umbigada e Eduarda Mello do Côco das Artes.
  • A produção é assinada por Dmax, conhecido por trabalhos que unem técnica apurada com respeito às raízes culturais.
  • O visualizer que acompanha o lançamento reforça o caráter afetivo e poético da faixa.

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