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KING Saints, Rincon Sapiência e Mac Júlia se unem na collab “ai que vontade”

KING Saints, Rincon Sapiência e Mac Júlia se Unem na Collab “Ai Que Vontade”

O novo single de KING Saints, “ai que vontade”, é uma colaboração que reúne as influências da batida da Furacão 2000, o groove futurista de Pharrell Williams, a pulsação dançante do Daft Punk e o calor das ruas. A faixa é uma mistura de leveza, calor e malemolência, criando um clima de verão que não se explica, apenas se sente.

A música foi composta pelos três artistas ao lado dos produtores DMAX e Maux, e carrega um flow inconfundível que cola com o estilo de cada um. “Essa música é pro verão, é solar. Conecta três estados do Sudeste: MG, SP e RJ. É aquele flerte de carnaval, praiano, que dá uma vontade de ‘fazer amor’, seja lá o que isso signifique para cada um”, resume o trio.

  • A faixa é o segundo single do projeto Músicas Para Marolar (MPM), que reafirma o direito ao descanso, à liberdade e à leveza como atos de poder.
  • A colaboração com Rincon Sapiência e Mac Júlia materializa a fluidez e troca entre diferentes cenas e vivências.
  • A música é uma track pra colocar no repeat sem medo de ser feliz — ou de se apaixonar.

Para Mac Júlia, a parceria foi fluida e espontânea, com todos terminando de escrever a música em menos de uma hora e gravando em cerca de duas. “Estar com a KING novamente é uma honra. Admiração total. E o Rincon é um grande maestro do hip hop brasileiro. Tenho certeza que a gente vai emplacar mais um hit.”

O videoclipe, dirigido por Felipe Porto, foi gravado no Manga Bar, um bar raiz aos pés do Morro da Mangueira, na zona norte do Rio. A escolha do local não foi por acaso, querendo mostrar o verão do RJ longe do cartão-postal, trazendo a estética do calor da rua, da cerveja gelada no balcão, da resenha que vira dança.

A gravação do clipe foi impactada por uma operação nos complexos da Penha e do Alemão, mas a equipe e os artistas decidiram seguir com o trabalho, transformando a obra em um ato de resistência. “Artista não é bandido, quem trabalha com arte não é bandido e ser favelado não pode e não deve ser uma sentença de falta de dignidade”, reforçam os artistas.

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