Hospital Tacchini Carlos Barbosa Desenvolve Protocolo para Atendimento de Pessoas com Deficiências Ocultas
O Hospital Tacchini Carlos Barbosa está trabalhando na elaboração de um protocolo assistencial especializado para atender às necessidades de pessoas com deficiências ocultas, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Essa iniciativa conta com o apoio e a colaboração da Associação Barbosense de Apoio ao Transtorno do Espectro Autista (ABATEA), que tem sido fundamental para a criação de um ambiente mais acolhedor e humanizado para esses pacientes e suas famílias.
Recentemente, membros das equipes multiprofissionais do hospital se reuniram com representantes da ABATEA para discutir sugestões que possam facilitar o atendimento de crianças autistas e suas famílias. A presidente da ABATEA, Juliana Griebeler, juntamente com os conselheiros Claudineia Radke e Rodrigo Anese, apresentou propostas que visam melhorar a experiência dessas famílias durante todo o processo de atendimento, desde a triagem até possíveis internações.
O objetivo principal do hospital é proporcionar uma escuta ativa e um cuidado mais humanizado, envolvendo todas as etapas do atendimento. De acordo com Fernanda Dalle Laste, coordenadora da equipe multidisciplinar do Tacchini Saúde, o trabalho conjunto com a ABATEA tem o potencial de transformar a experiência dessas famílias, tornando o atendimento mais empático e organizado.
Algumas das principais metas do protocolo incluem:
- Acolhimento mais empático e organizado para pessoas com deficiências ocultas;
- Implementação de práticas efetivas para atender às necessidades específicas desses pacientes;
- Melhoria da experiência das famílias durante todo o processo de atendimento.
Com essa iniciativa, o Hospital Tacchini Carlos Barbosa demonstra seu compromisso em oferecer um atendimento de qualidade e humanizado para todos os pacientes, independentemente de suas necessidades específicas. A colaboração com a ABATEA é um exemplo de como a parceria entre instituições de saúde e organizações de apoio pode levar a melhorias significativas na assistência a pessoas com deficiências ocultas.
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