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Um caso que chamou atenção da indústria musical e dos fãs de Beyoncé ganhou novos desdobramentos nos últimos dias. A polícia de Atlanta (EUA) prendeu um homem suspeito de envolvimento no roubo de materiais confidenciais da cantora, incluindo músicas inéditas armazenadas em discos rígidos. O crime ocorreu durante a passagem da turnê Cowboy Carter pela cidade, em julho, e levantou preocupações sobre segurança e privacidade no meio artístico. O suspeito, identificado como Kelvin Evans, foi detido sob a acusação de tentativa de furto qualificado de veículo com intenção de cometer crime. Segundo informações divulgadas pela polícia local, Evans teria quebrado o vidro traseiro de um Jeep alugado e levado duas malas que continham equipamentos eletrônicos. Entre os itens furtados estavam HD’s externos com arquivos de alto valor artístico, pertencentes Chris Grant, coreógrafo de Beyoncé. A gravidade do caso se intensificou após a divulgação da chamada de emergência feita por Grant ao serviço 911. Na ligação, ele afirma que os computadores levados continham informações extremamente importantes e que trabalhava com uma pessoa de “alto status”, referindo-se à cantora. A polícia confirmou que os dispositivos continham faixas inéditas e dados relacionados à produção da turnê, o que torna o crime ainda mais sensível do ponto de vista legal e comercial. A polícia acredita que o roubo pode ter sido premeditado, pelo valor dos itens levados de Beyoncé Apesar da prisão de Evans, os HD’s ainda não foram recuperados. A investigação segue em curso, com análise de impressões digitais coletadas no local do crime e rastreamento de veículos suspeitos que estavam na área no momento do furto. A polícia acredita que o roubo pode ter sido premeditado, considerando a precisão da ação e o valor dos itens levados de Beyoncé. Especialistas em proteção de dados alertam que artistas de grande porte enfrentam riscos crescentes, especialmente durante turnês internacionais. O transporte de equipamentos com conteúdo sensível exige protocolos rígidos, que vão desde criptografia de arquivos até escolta especializada. No caso de Beyoncé, o furto de músicas inéditas representa não apenas uma violação de privacidade, mas também um possível prejuízo financeiro e artístico. A prisão de Kelvin Evans é vista como um avanço na investigação, mas a ausência dos HD’s ainda representa um obstáculo significativo. A polícia continua buscando pistas que levem à localização dos dispositivos, enquanto a equipe de Beyoncé avalia os danos e possíveis medidas legais.
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