Morte de Gary “Mani” Mounfield: Um Legado Musical
O mundo da música perdeu uma figura icônica com a morte de Gary “Mani” Mounfield, ex-baixista das bandas The Stone Roses e Primal Scream, aos 63 anos. A notícia foi confirmada pela família do artista em um post no Facebook, deixando fãs e colegas de música em choque.
Mani começou sua carreira nos anos 80 como um dos fundadores do The Stone Roses, um grupo pioneiro do movimento Madchester, que misturava indie rock e música psicodélica. Com faixas como “Fools Gold”, “I Am The Resurrection” e “Waterfall”, a banda teve dois períodos de atividade: de 1983 a 1996 e de 2011 a 2017, com Mani presente em ambos.
Entre 1996 e 2011, ele também integrou o Primal Scream, grupo de indie e garage rock conhecido por faixas como “Country Girl” e “Movin’ on Up”. Sua contribuição para a música foi amplamente reconhecida, e ele é lembrado como um verdadeiro herói por muitos de seus colegas de música.
Homenagens e Legado
Liam Gallagher, cantor do Oasis, expressou seu choque e devastação pela morte de Mani, a quem ele chamou de “herói”. Tim Burges, do Charlatans, também fez um post emocional, compartilhando uma foto de Mani e destacando seu impacto positivo na música. Além disso, Ian Brown (do Stone Roses) e Rowetta (do Happy Monday) também prestaram homenagens ao artista.
Mani deixa dois filhos, os gêmeos Gene Clark e George Christopher, de 12 anos. Sua morte deixa um vazio na comunidade musical, mas seu legado continua a inspirar novas gerações de músicos e fãs. A música de Mani e das bandas com as quais ele trabalhou continua a ser ouvida e apreciada, garantindo que sua memória viva por muito tempo.
- The Stone Roses: um grupo pioneiro do movimento Madchester
- Primal Scream: um grupo de indie e garage rock
- Mani: um baixista e músico icônico
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