Inteligência Artificial: A Nova Espécie Corporativa
A inteligência artificial (IA) está revolucionando a forma como as empresas operam e interagem com seus clientes. De acordo com o futurista Neil Redding, a IA não deve ser vista apenas como uma ferramenta de automação de software, mas como uma “nova espécie” que exige interação ativa para gerar valor real aos negócios.
Redding defende que as empresas devem “parar de temer a IA e começar a conversar com ela”. Isso significa que as empresas devem aprender a trabalhar em conjunto com a IA, fornecendo contexto e dados para que a IA possa gerar respostas precisas e úteis.
A Importância do Prompt
Redding destaca a importância de “dominar o prompt” para alcançar a eficiência na próxima década. Isso significa que as empresas devem aprender a fornecer contexto e dados de alta qualidade para a IA, para que ela possa gerar respostas precisas e úteis.
Ele também compartilhou sua própria experiência de reestruturação profissional, utilizando seis plataformas distintas de IA para gerir sua rotina e demandas complexas. Isso ilustra a mudança de paradigma no mercado de trabalho, onde a IA está se tornando uma ferramenta essencial para o sucesso.
A Fase de Participação
Redding afirma que o mercado já ultrapassou o estágio inicial de deslumbramento sobre a IA e agora entra na fase de “participação”. Nessa fase, a qualidade da resposta da máquina depende diretamente da qualidade do contexto fornecido pelo ser humano.
Ele também abordou o temor corporativo de que a IA se torne incontrolável ou gere resultados distópicos. No entanto, ele defende que a IA pode ser controlada e gerar resultados positivos se as empresas aprenderem a trabalhar em conjunto com ela.
A Convergência entre a Visão do Futurista e a Aplicação Prática
A ClickBus, anfitriã do evento, anunciou a transição de seu modelo de marketplace para uma “camada de IA do rodoviário”. Isso inclui um investimento superior a R$ 15 milhões em 2025 para desenvolver uma arquitetura proprietária, treinada com um banco de dados de mais de 85 milhões de passagens vendidas.
O objetivo é permitir que os consumidores utilizem linguagem natural para resolver questões complexas, como documentação para crianças ou transporte de animais, em tempo real. Isso aponta para o fim das interfaces baseadas apenas em cliques e a transformação da busca por passagens em um diálogo fluido.
Em resumo, a IA está se tornando uma “nova espécie corporativa” que exige interação ativa para gerar valor real aos negócios. As empresas devem aprender a trabalhar em conjunto com a IA, fornecendo contexto e dados de alta qualidade para que a IA possa gerar respostas precisas e úteis.
- A IA não deve ser vista apenas como uma ferramenta de automação de software, mas como uma “nova espécie” que exige interação ativa.
- A importância de “dominar o prompt” para alcançar a eficiência na próxima década.
- A fase de “participação” é caracterizada pela dependência da qualidade da resposta da máquina em relação à qualidade do contexto fornecido pelo ser humano.
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