Frankenstein da Netflix: Uma Obra-Prima Inspirada em Ícones da Música
O novo filme de Frankenstein, dirigido por Guillermo del Toro e estrelado por Oscar Isaac e Jacob Elordi, chegou à Netflix com uma proposta visual que desafia a estética clássica vitoriana tradicional. A figurinista Kate Hawley revelou que David Bowie e Prince foram inspirações diretas na construção da aparência dos personagens, trazendo ao longa uma estética glam, moderna e inesperada.
Segundo Hawley, o diretor queria algo maior e mais ousado, misturando o imaginário da época de Mary Shelley com traços de figuras musicais icônicas do século 20. Oscar Isaac mencionou Prince durante as conversas sobre seu personagem, enquanto Hawley estudava imagens e fases diferentes da carreira de Bowie. A intenção era criar um Victor Frankenstein que tivesse inquietação, ego e brilho, sem perder o peso trágico da história.
A Construção da Criatura
A abordagem também afetou a construção da Criatura de Jacob Elordi, que surge com traços sutis de teatralidade e presença cênica, quase como uma performance emocional contínua. O visual reforça que a Criatura não é apenas um monstro trágico, mas um ser consciente de sua forma e de sua existência. Quanto mais ele tenta entender quem é, mais o figurino dialoga com essa busca identitária.
Alguns pontos destacados do filme incluem:
- Uma estética visual que combina elementos góticos e glam;
- Uma abordagem contemporânea e ousada da história clássica;
- Desempenhos emocionais e intensos dos atores;
- Uma direção de arte e fotografia que transformam a história em algo novo e envolvente.
A recepção do filme tem sido extremamente positiva, com 85% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes e 95% do público. Com a força visual e o impacto imediato nas discussões online, Frankenstein já começa a surgir como possível destaque na temporada de premiações.
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