O Fracasso de The Electric State: O Filme Mais Caro da Netflix

A Netflix investiu uma quantia sem precedentes em seu filme de ficção científica, The Electric State, com um orçamento de US$ 320 milhões (R$ 1,7 bilhão), tornando-o o longa-metragem mais caro da história da plataforma.

O valor justifica-se com a utilização de tecnologia de ponta, como o uso de CGI, um elenco de peso, incluindo Millie Bobby Brown e Chris Pratt, e a direção dos Irmãos Russo, conhecidos por seus trabalhos em filmes da Marvel.

No entanto, o retorno do investimento foi abaixo do esperado, com a crítica especializada expressando descontentamento. No Rotten Tomatoes, o filme obteve apenas 15% de aprovação, enquanto no Letterboxd, a avaliação foi de 2,1 estrelas em 5.

A audiência também não correspondeu às expectativas, com o filme se destacando em 85 países, mas sendo rapidamente superado por produções mais acessíveis. Além disso, The Electric State não conseguiu entrar no Top 10 de mais vistos da história da Netflix.

O Enredo e o Elenco

O filme é baseado em uma graphic novel homônima e narra a história de uma guerra mundial entre robôs e humanos em uma versão alternativa dos anos 1990. A protagonista, Michelle Greene (Millie Bobby Brown), uma adolescente órfã, busca por seu irmão desaparecido, contando com a ajuda de um contrabandista (Chris Pratt) e robôs rebeldes.

O elenco também inclui nomes como Woody Harrelson, Stanley Tucci, Ke Huy Quan, Anthony Mackie, Giancarlo Esposito, Colman Domingo e Jenny Slate.

Em resumo, o fracasso de The Electric State pode ser atribuído a uma combinação de fatores, incluindo a alta expectativa criada pelo orçamento e a falta de ressonância com a crítica e a audiência.

• Orçamento: US$ 320 milhões (R$ 1,7 bilhão)
• Aprovação no Rotten Tomatoes: 15%
• Avaliação no Letterboxd: 2,1 estrelas em 5

Este conteúdo pode conter links de compra.

Fonte: link