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Deepfakes da realeza viralizam online: rainha e princesa em situações inusitadas

Deepfakes da Realeza: Um Desafio à Privacidade e à Segurança

Vídeos deepfake de membros da família real estão viralizando online, mostrando a rainha e a princesa em situações inusitadas, como servindo esquites e participando de lutas de wrestling profissional. Esses vídeos são gerados por inteligência artificial (IA) e imitam perfeitamente o sotaque e o tom da realeza falecida, tornando-os ainda mais impressionantes.

Além disso, também circulam vídeos da Rainha Elizabeth jogando videogame com Diana, além de cenas de furtos em lojas e performances de rap. As vozes são geradas por IA para imitar perfeitamente o sotaque e o tom da realeza falecida, tornando ainda mais impressionante ouvir a Rainha soltando versos como: “Corro pesado, mas mantenho-o engatilhado / Joias no bolso, chaleira trancada / Saí do palácio direto para o quarteirão / Chinelos no concreto, ainda assim não vou parar.”

Preocupações com a Privacidade e a Segurança

Embora os deepfakes mais recentes envolvam principalmente membros falecidos da realeza, Harry, Meghan, Príncipe William, Kate Middleton e o Rei Charles também têm sido alvo dessas criações digitais. O Palácio de Buckingham não comentou sobre a proliferação desses vídeos quando contatado pela revista PEOPLE.

Recentemente, Harry e Meghan se uniram a celebridades globais na assinatura de uma carta pedindo a proibição do desenvolvimento de IA “superinteligente”. A carta, dirigida a empresas como Google, OpenAI e Meta, pede que qualquer avanço nessa área seja seguro, controlável e aceito publicamente.

Impactos da Superinteligência

A carta detalha preocupações sobre os impactos da superinteligência, incluindo perda de poder, liberdade e dignidade humana, riscos à segurança nacional e até a possível extinção da humanidade. Harry adicionou uma mensagem pessoal: “O futuro da IA deve servir à humanidade, não substituí-la. Acredito que o verdadeiro teste do progresso não será a rapidez com que nos movemos, mas a sabedoria com que conduzimos. Não há segunda chance.”

Além disso, a nova geração da realeza enfrenta campanhas globais de desinformação online. No País de Gales, agentes identificaram no ano passado 45 contas de redes sociais ligadas à Rússia que espalhavam rumores sobre a ausência da Princesa Kate durante sua cirurgia abdominal e diagnóstico de câncer.

As autoridades britânicas afirmaram que essas contas integravam uma “vasta rede online maligna, também conhecida como Doppelganger, que infesta as redes sociais com postagens falsas, documentos falsificados e material deepfake.”

Conclusão

Os deepfakes da realeza são um exemplo do desafio que a privacidade e a segurança enfrentam na era digital. É importante que sejam tomadas medidas para prevenir a proliferação de informações falsas e proteger a privacidade das pessoas, especialmente da realeza.

  • Os deepfakes podem ser usados para fins maliciosos, como espalhar desinformação e manipular a opinião pública.
  • A IA pode ser usada para criar conteúdo falso que é difícil de distinguir do conteúdo real.
  • É importante que as autoridades e as empresas de tecnologia trabalhem juntas para prevenir a proliferação de informações falsas e proteger a privacidade das pessoas.

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