Cristina Rioto lança “Guardar Um Corpo Com Palavras”, poesia que nasce da intimidade
Guardar um corpo com palavras, o novo livro de Cristina Rioto, é uma obra que se sente com a pele, não apenas se lê com os olhos. Cada poema é fruto da intimidade, da memória e da fissura que permanece antes de se tornar palavra, criando uma experiência única e profunda para o leitor.
A autora conta que não percebeu de imediato a necessidade de tornar sua escrita íntima pública, mas sim sentiu a necessidade de dar vazão ao que sentia. Essa intensidade é palpável em cada verso, transformando experiências pessoais em imagens poéticas universais.
O projeto @caixadesaida, que deu origem ao livro, nasceu de e-mails não enviados, e a poesia, para Rioto, nasce do corpo. A busca pela síntese é central na obra, com cada poema cuidadosamente lapidado para permitir que, ao dizer menos, o poema abra espaço para ampliar reflexões e emoções.
- A tensão entre silêncio e palavra é outro elemento crucial na obra, com a autora navegando entre as formas de calar e dizer.
- A relação entre intimidade e partilha cria identificação imediata, com sentimentos universais que todo mundo compartilha.
- O risco de se expor é sentido de forma intensa no livro, com a autora assumindo sua escrita e trazendo seu corpo em poesia.
Ao longo de Guardar um corpo com palavras, a força da escrita de Rioto se percebe em cada verso, com a autora criando uma conexão genuína e pertencimento com o leitor. A obra é um testemunho da capacidade da poesia em expressar sentimentos universais e criar uma identificação profunda com o leitor.
Com a publicação de Guardar um corpo com palavras, Cristina Rioto se estabelece como uma voz importante na literatura contemporânea, com uma escrita que é ao mesmo tempo íntima e universal. A obra é um convite para refletir sobre a condição humana e a importância da conexão e do pertencimento.
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