A Opinião do Cocriador de The Last of Us sobre Arte e IA
O cocriador de The Last of Us expressou recentemente sua visão sobre o papel da inteligência artificial (IA) nos jogos e a questão do prompting como forma de arte. Em uma declaração direta, ele afirmou que não considera o prompting como uma forma de arte, destacando a importância das imperfeições e falhas humanas no processo criativo.
Ele mencionou que gosta de arte que tem falhas e imperfeições, sugerindo que esses elementos são essenciais para dar caráter e autenticidade às obras. Isso implica que, para ele, a perfeição alcançada por meio da IA pode não ser suficiente para considerar algo como arte.
O Papel da IA nos Jogos
Além disso, o cocriador de The Last of Us também esclareceu que vê a IA como uma ferramenta mais adequada para o departamento de programação do que para a criação. Isso sugere que, em sua visão, a IA deve ser utilizada para facilitar e melhorar os aspectos técnicos dos jogos, mas não para substituir o processo criativo humano.
Essa perspectiva é interessante, pois reflete uma discussão mais ampla sobre o papel da tecnologia na arte e na criatividade. Enquanto alguns veem a IA como uma ferramenta capaz de ampliar as fronteiras da criatividade, outros, como o cocriador de The Last of Us, defendem a importância da intervenção humana e das imperfeições que vêm com ela.
Conclusão
Em resumo, a opinião do cocriador de The Last of Us sobre a IA e o prompting como arte destaca a importância da criatividade humana e das imperfeições no processo artístico. Ele vê a IA como uma ferramenta útil para aspectos técnicos, mas não como um substituto para a criatividade humana. Essa visão oferece uma perspectiva valiosa sobre o papel da tecnologia na arte e nos jogos.
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