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Justiça Artificial: Um Filme de Suspense de Ficção Científica

O filme “Justiça Artificial”, estrelado por Chris Pratt e Rebecca Ferguson, está gerando grande interesse entre os espectadores brasileiros. Com mais de 12,5 milhões de visualizações no trailer oficial em menos de um mês, o longa é uma das grandes apostas da Sony Pictures Brasil para as férias de verão no Brasil.

A trama se passa em um futuro próximo, em 2029, em uma versão de Los Angeles, onde o detetive Raven (Chris Pratt) é acusado de assassinar sua própria esposa. Ironicamente, o policial é o arquiteto do sistema de justiça avançado que agora o julga. Ele se encontra diante de um júri de Inteligência Artificial (IA), representado pela juíza Maddox (Rebecca Ferguson), que funciona como juíza, júri e promotora.

A Corrida Contra o Tempo

Raven tem apenas 90 minutos para provar sua inocência antes que a IA determine seu destino e execute a sentença. Sua parceira, interpretada por Kali Reis, oferece ajuda na tentativa de refazer seus passos. A direção do projeto ficou a cargo de Timur Bekmambetov, conhecido por filmes como “Ben-Hur” e “Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros”, e o roteiro original é de Marco van Belle.

O processo de filmagem e a tecnologia utilizada no filme foram bastante distintos, focando em uma sensação de tempo real e imersão digital. O diretor Bekmambetov e a equipe tinham a regra de contar a história em tempo real, capturando os 90 minutos do julgamento como um “relógio correndo”. Por isso, o filme foi rodado quase como uma peça de teatro, utilizando longas tomadas que chegavam a 50, 60 e até 70 minutos.

Tecnologia e Realismo

A tecnologia da IA se manifesta na tela através de evidências digitais, incluindo filmagens de câmeras de campainha, publicações no Facebook, mensagens de texto e chamadas de FaceTime armazenadas na nuvem. Em algumas cenas, Pratt tinha até 1.000 telas em frente a si mostrando a vida digital de Raven sendo usada como prova.

Os atores nem sempre estavam no mesmo local, e a produção utilizou equipamentos como bodycams, drones e “cães-robôs” para filmar cenas de multidão. O diretor Bekmambetov enfatizou que o filme não se trata apenas de IA, mas da nossa própria vida digital.

  • O filme será exibido em salas IMAX para uma experiência cinematográfica mais intensa.
  • A premissa do filme serve como um espelho da velocidade em que a IA está se integrando à nossa sociedade.
  • A corrida contra os 90 minutos de Raven ilustra metaforicamente a urgência em que a humanidade precisa entender o impacto da IA antes que seja tarde.

Com uma trama emocionante e uma abordagem inovadora, “Justiça Artificial” promete ser um filme de suspense de ficção científica que vai manter os espectadores na ponta da cadeira. A estreia do filme está prevista para 22 de janeiro de 2026.

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