bukib
0 bukibs
Columbus, Ohio
Hora local: 12:56
Temperatura: 9.4°C
Probabilidade de chuva: 1%

Bebê do Nirvana perde nova ação contra banda ao se dizer vítima de abuso sexual

Caso de Spencer Elden contra o Nirvana

Um juiz federal nos Estados Unidos rejeitou um novo processo movido por Spencer Elden, o homem que, com apenas quatro meses de vida, apareceu na capa do álbum “Nevermind” do Nirvana. Elden alegava ser vítima de abuso sexual devido à sua imagem ter sido usada na capa do álbum sem o consentimento de seus pais.

A decisão do juiz federal é mais um capítulo na longa disputa legal entre Elden e a banda. O processo original foi aberto em 2021, mas foi posteriormente arquivado devido à falta de provas. No entanto, Elden decidiu reabrir o caso, alegando que a imagem o expunha a um ambiente de sexualização e que ele nunca recebeu compensação financeira pela utilização de sua imagem.

A banda e seus representantes sempre negaram as alegações de Elden, argumentando que a imagem foi usada com permissão dos pais de Elden e que o processo era infundado. Além disso, a banda também argumentou que a imagem não tem conotação sexual e que Elden não sofreu danos como resultado da sua utilização.

É importante notar que o caso de Elden contra o Nirvana é complexo e envolve questões de direitos autorais, consentimento e proteção da infância. A decisão do juiz federal pode ser considerada um revés para Elden, mas é provável que o caso continue a ser debatido nos tribunais.

  • A imagem de Elden na capa do álbum “Nevermind” se tornou um ícone da cultura popular.
  • O caso de Elden contra o Nirvana levanta questões importantes sobre a utilização de imagens de crianças em materiais de entretenimento.
  • A decisão do juiz federal pode ter implicações para futuros casos envolvendo direitos autorais e consentimento.

Em resumo, o caso de Spencer Elden contra o Nirvana é um exemplo de como a lei pode ser aplicada de maneira diferente em casos envolvendo direitos autorais e consentimento. A decisão do juiz federal é um capítulo importante nesse caso, mas é provável que o debate continue nos tribunais.

Este conteúdo pode conter links de compra.

Fonte: link