A Depressão de uma Atriz após o Fracasso de Branca de Neve

A interpretação de uma princesa da Disney nos cinemas pode parecer um sonho, mas para Rachel Zegler, protagonizar o live-action de Branca de Neve (2025) se tornou um pesadelo. A atriz, de 24 anos, foi alvo de críticas de grupos conservadores e de extrema direita nos Estados Unidos, que a apontaram como o motivo do fracasso do filme devido à sua aparência, que não se assemelha à descrição original da personagem de 1937.

Além disso, declarações progressistas de Zegler, como considerar o príncipe dispensável e seu posicionamento político contrário a Donald Trump, também foram alvo de críticas. Essa enxurrada de críticas levou a atriz a desenvolver sintomas de ansiedade e depressão, tornando-se necessário um tratamento psiquiátrico com remédios controlados e até mesmo a mudança para a casa dos pais em Nova Jersey.

O Prejuízo de Branca de Neve

O live-action de Branca de Neve foi produzido com um orçamento de US$ 270 milhões, mas arrecadou apenas US$ 87,3 milhões nos cinemas mundiais, não atingindo nem mesmo a metade do valor investido. A crítica especializada também foi negativa, com notas baixas em plataformas como IMDb, Letterboxd e Rotten Tomatoes.

Esses números demonstram o impacto negativo que o filme teve, tanto financeiramente quanto em termos de reputação. A intenção inclusiva da produção, que visava promover a representatividade e a diversidade, acabou sendo mal recebida por parte do público e da crítica.

• O orçamento do filme foi de US$ 270 milhões.
• A arrecadação nos cinemas mundiais foi de apenas US$ 87,3 milhões.
• As notas do filme nas plataformas de crítica foram: 2 no IMDb, 1,8 no Letterboxd e 45% de aprovação no Rotten Tomatoes.

Em resumo, o fracasso de Branca de Neve teve um impacto significativo na carreira e na saúde mental de Rachel Zegler, demonstrando os riscos e desafios associados à interpretação de personagens icônicas e à produção de filmes com temas sensíveis.

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