Ações da Apple Batem Recorde com Vendas do iPhone 17 nos EUA e na China

As ações da Apple subiram quase 4% na segunda-feira, fechando em um recorde de US$ 262,24, após um novo relatório mostrar que as vendas do iPhone 17 tiveram bom desempenho nos EUA e na China. A série iPhone 17, lançada em setembro, superou em 14% as vendas da série iPhone 16 nos dois países nos primeiros dez dias após o lançamento, segundo dados da Counterpoint Research.

O modelo básico do iPhone 17 é muito atraente para os consumidores, oferecendo excelente custo-benefício, com um chip melhor, tela aprimorada, maior capacidade de armazenamento e atualização da câmera de selfies, tudo pelo mesmo preço do iPhone 16 do ano passado. Comprar este dispositivo é uma escolha óbvia, especialmente com os descontos e cupons disponíveis.

Demanda Pelo iPhone 17

A demanda pelo iPhone 17 Pro Max tem sido “robusta” em mercados como Estados Unidos, China e Europa. Os prazos de entrega de algumas versões já ultrapassam três semanas em certas regiões, sinalizando disponibilidade limitada e uma venda inicial mais forte do que o esperado.

Os analistas afirmam que a Apple está bem posicionada para recuperar seus resultados e o valor de suas ações, com a demanda pela nova geração do iPhone superando as expectativas. A Loop Capital elevou a recomendação da empresa de “manter” para “comprar”, e aumentou o preço-alvo de US$ 226 para US$ 315 por ação.

• A Apple deve apresentar números sólidos no relatório de lucros da próxima semana.
• A demanda por smartphones premium pode cair devido à incerteza econômica em mercados-chave.
• A Apple enfrenta forte concorrência de marcas locais como Huawei e Xiaomi na China.

Inteligência Artificial

Os analistas também destacaram a integração de novos recursos de inteligência artificial no iOS 19 como um potencial catalisador para maior engajamento no ecossistema da Apple. A empresa está construindo uma vantagem competitiva de longo prazo em torno da IA personalizada para dispositivos.

A Loop Capital estima que os negócios de serviços da Apple representarão cerca de 27% da receita total no exercício fiscal de 2026, ante 24% dois anos antes. A receita recorrente com taxas da App Store, assinaturas do iCloud e do Apple Music continua a compensar parte da ciclicidade nas vendas de dispositivos.

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