Acendedor automático do fogão parou de funcionar? Veja o que pode ser feito
O acendimento automático é um dos recursos mais práticos do fogão moderno, mas também está entre os que mais apresentam falhas no dia a dia. Quando o clique deixa de acender a chama, o primeiro instinto costuma ser recorrer a fósforos ou acendedores manuais. No entanto, é importante entender o que está acontecendo para evitar gastos desnecessários e manter o funcionamento seguro do eletrodoméstico.
Para ajudar a resolver o problema, é importante verificar algumas coisas antes de chamar a assistência técnica. Aqui estão algumas dicas:
- Verifique se há faísca ao girar o botão. Se não houver clique, é provável que o defeito seja elétrico.
- Caso a faísca apareça, mas a chama não acenda, o problema pode estar no fornecimento de gás ou na limpeza dos queimadores.
- Resíduos do cozimento, como gordura, sujeira ou líquidos acumulados, podem bloquear a saída do gás e impedir a ignição.
Além disso, é importante verificar se o fogão está funcionando corretamente em outros aspectos, como a resistência que gera a faísca, que pode estar desgastada pelo uso. E, claro, verifique se ainda há gás no botijão.
O que fazer quando o automático do fogão não acende?
Um dos motivos mais comuns pelos quais um fogão a gás não acende é o desalinhamento do queimador com as tampas. Para ajustar, remova a grelha do queimador para acessar a tampa abaixo dele, remova a tampa e centralize-a na base. Após isso, tente reacender novamente.
Caso não resolva, vale fazer uma limpeza completa. Para isso, remova as grades e todas as partes removíveis dos queimadores, separando-as em um pote. Então, passe um pano levemente umedecido com vinagre, detergente neutro ou desengordurante específico. Por fim, enxágue, seque tudo muito bem para evitar ferrugem, e monte de novo.
Alternativas para acender o fogão
Enquanto o sistema automático não é reparado, fósforos, isqueiro e acendedores portáteis continuam sendo opções seguras. Se o defeito se repetir com frequência, pode valer a pena avaliar o custo-benefício da manutenção. Mas vale aplicar o bom senso. Em fogões antigos, por exemplo, o preço da peça pode se aproximar do valor de um novo aparelho.
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