A Oi faliu: O que muda para os clientes?
A Justiça do Rio de Janeiro decretou a falência do Grupo Oi, uma das maiores operadoras de telecomunicações do país. No entanto, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) garante que os serviços da Oi continuam funcionando normalmente.
A Anatel assegura que a continuidade dos serviços prestados pela companhia está garantida, em processo de transição e liquidação ordenada. Isso inclui:
- Telefonia fixa
- Manutenção de orelhões em cerca de 7.500 localidades
- Serviços de emergência tridígito (como 190, 192 e 193)
- Interconexões entre operadoras, garantindo que chamadas e dados circulem normalmente
Além disso, os contratos com órgãos públicos permanecem válidos durante a fase de liquidação. A Justiça também autorizou a venda das operações da Oi a empresas que possam assumir esses serviços de forma definitiva, garantindo estabilidade para os usuários.
Para os clientes, os serviços continuam ativos. A banda larga, a telefonia e demais operações seguem funcionando sob supervisão judicial e com acompanhamento direto da Anatel. Em casos de transição para outras operadoras, a transferência deve ocorrer sem prejuízo para os consumidores.
A Anatel reforça que seguirá acompanhando, de forma permanente, a execução das medidas determinadas pela Justiça para assegurar a continuidade e a qualidade dos serviços de telecomunicações. Em resumo, a Oi faliu, mas os clientes não precisam se preocupar: a transição está sendo feita de forma controlada, com fiscalização do governo e sem interrupção dos serviços.
A Oi já havia vendido partes importantes de suas operações, como a telefonia móvel, repassada para outras operadoras, e a rede de fibra óptica, assumida por outra empresa. Agora, com a falência decretada, a Anatel garante que os serviços continuem funcionando normalmente.
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