A Comédia Romântica de 2025: Uma Análise de “Entre Nós – Uma Dose Extra de Amor”
O final do ano trouxe uma surpresa para os fãs de comédia romântica: “Entre Nós – Uma Dose Extra de Amor”, um filme que, apesar do título sugestivo de algo leve e convencional, apresenta uma história bem mais complexa e profunda. O filme explora as consequências de um “ménage à trois” entre três pessoas solteiras de cerca de 30 anos, mergulhando em temas como desejo, insegurança, ciúme, maturidade emocional e parentalidade.
A trama segue Connor, Olivia e Jenny, interpretados por Jonah Hauer-King, Zoey Deutch e Ruby Cruz, respectivamente, enquanto eles navegam pelos desafios de um relacionamento não convencional. O diretor Chad Hartigan, conhecido por seu trabalho no cinema independente americano, apresenta uma visão madura e sem moralismo sobre a relação entre os três personagens.
A Construção da Comédia Romântica
O roteiro, escrito por Ethan Ogilby, marca sua estreia em longas-metragens e apresenta um timing de humor seco, desenvolvido durante seu trabalho em produções como “Os Simpsons”. A história não se limita a explorar a ideia de não monogamia, mas sim constrói uma comédia romântica inteira a partir desse ponto de partida, permitindo que o espectador se coloque na pele dos personagens e compreenda suas motivações e medos.
A fórmula do filme ganhou elogios de críticos, com o jornal “The Guardian” descrevendo-o como “uma comédia romântica que é uma raridade, porque entrega em todos os níveis” e a revista “Variety” como “genuinamente intrigante e extremamente encantadora”.
- O filme apresenta uma visão madura e sem moralismo sobre relações não convencionais.
- A trama explora temas como desejo, insegurança, ciúme, maturidade emocional e parentalidade.
- O roteiro apresenta um timing de humor seco, desenvolvido durante o trabalho em produções como “Os Simpsons”.
Em resumo, “Entre Nós – Uma Dose Extra de Amor” é uma comédia romântica que vai além do que o título sugere, apresentando uma história complexa e profunda que explora as consequências de um “ménage à trois” e constrói uma visão madura e sem moralismo sobre relações não convencionais.
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