A IA e o Impacto na Indústria de Entretenimento

A inteligência artificial (IA) está revolucionando a forma como a indústria de entretenimento opera, especialmente em Hollywood. Com o avanço das ferramentas de IA, os estúdios estão optando por recriar performances animais digitalmente, dispensando a presença de animais reais nos sets. Isso tem levado a uma redução significativa no número de produções que contratam animais, com uma queda de cerca de 60% desde a pandemia e as greves de 2023.

Essa mudança tem gerado um debate ético sobre o bem-estar animal versus a autenticidade. Defensores do uso da IA argumentam que a tecnologia pode significar o fim do sofrimento de animais usados em entretenimento, enquanto treinadores e profissionais do ramo lamentam a perda da “autenticidade emocional” que apenas um animal real consegue transmitir.

O Uso da IA no Brasil

No Brasil, o uso de inteligência artificial também começou a transformar a forma de representar animais na teledramaturgia. Na novela Êta Mundo Melhor!, da TV Globo, a IA foi utilizada para animar o burro Policarpo, um dos personagens centrais da trama. A tecnologia permite expressões faciais e gestos mais realistas, dispensando o uso intensivo de animais em cena.

Além de dar vida a Policarpo, a IA também foi empregada para recriar a São Paulo das décadas de 1940 e 1950, misturando elementos reais e digitais de maneira fluida. Segundo a emissora, o uso dessas ferramentas aumenta a eficiência e amplia as possibilidades criativas da equipe, tornando o resultado mais imersivo e impactante.

• A IA está sendo utilizada para recriar performances animais digitalmente, dispensando a presença de animais reais nos sets.
• O uso da IA tem gerado um debate ético sobre o bem-estar animal versus a autenticidade.
• No Brasil, a IA está sendo utilizada na teledramaturgia para representar animais de forma mais realista e eficiente.

Em resumo, a IA está transformando a forma como a indústria de entretenimento opera, especialmente em Hollywood e no Brasil. Com o avanço das ferramentas de IA, os estúdios estão optando por recriar performances animais digitalmente, dispensando a presença de animais reais nos sets. Isso tem gerado um debate ético sobre o bem-estar animal versus a autenticidade, mas também está aumentando a eficiência e as possibilidades criativas da equipe.

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