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Ativistas indígenas que brilharam em 2025 ganham retratos especiais pelas lentes do fotógrafo Gil Inoue

Ativistas Indígenas que Brilharam em 2025

Conforme a indústria da moda busca novas alternativas para se tornar mais sustentável, o diálogo com povos indígenas vai se tornando cada vez mais essencial. As ativistas e líderes indígenas Luana Kaingang, Célia Xakriabá e Angela Amanakwa Kaxuyana são alguns dos nomes que brilharam em 2025 e que merecem ter suas vozes ouvidas.

Líderes Indígenas

Essas mulheres são verdadeiras líderes em suas comunidades e compartilham saberes e ensinamentos sobre moda e política. Luana Kaingang, uma das líderes do povo indígena Kaingang do Sul do Brasil, destaca a importância da conexão com o território e como a moda pode ser um ato político.

  • Luana Kaingang: Líder do povo indígena Kaingang do Sul do Brasil e graduanda em direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
  • Célia Xakriabá: Educadora e ativista indígena do povo Xakriabá, em Minas Gerais, e a primeira mulher indígena eleita deputada federal pelo estado.
  • Angela Amanakwa Kaxuyana: Liderança à frente da demarcação de territórios dos povos indígenas do Pará e da Amazônia, e bacharel em administração.

Conexão com a Moda e a Natureza

Para essas líderes, a moda não é apenas uma questão de estética, mas sim uma forma de expressar a identidade e a conexão com a natureza. Célia Xakriabá destaca a necessidade da interlocução entre os povos indígenas e a indústria da moda na busca por alternativas sustentáveis para a produção. Angela Amanakwa Kaxuyana reforça a importância da conexão com a espiritualidade e a natureza em suas vestimentas.

Essas mulheres são exemplos de como a moda pode ser uma ferramenta para promover a sustentabilidade e a conscientização sobre a importância da preservação da natureza e da cultura indígena.

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