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“Estamos construindo um arquivo vivo da humanidade”: ex-Disney enfrenta críticas por ser cofundador de aplicativo que usa imagem de pessoas falecidas para criar avatares gerados por IA

Uma Nova Era de Avatares Gerados por IA: Ética e Controvérsia

O mundo da tecnologia está constantemente evoluindo, trazendo inovações que desafiam nossas percepções e éticas. Um exemplo recente é o uso de imagens de pessoas falecidas para criar avatares gerados por inteligência artificial (IA). Essa prática, embora fascinante do ponto de vista tecnológico, está enfrentando críticas severas devido às implicações éticas e emocionais que carrega.

A ideia por trás desse aplicativo é construir um “arquivo vivo da humanidade”, permitindo que as pessoas interajam com avatares que representam indivíduos que já faleceram. No entanto, para muitos, essa iniciativa é vista como uma violação da privacidade e da dignidade dos falecidos. A reação de choque e desaprovação é compreensível, considerando que a utilização de imagens de pessoas falecidas sem consentimento pode ser vista como uma forma de exploração.

Críticas e Preocupações

As críticas ao aplicativo são variadas, mas todas giram em torno da questão ética. Muitos questionam como as imagens dessas pessoas foram obtidas e se os familiares ou herdeiros desses indivíduos deram seu consentimento para o uso dessas imagens de tal forma. Além disso, há preocupações sobre como esses avatares serão utilizados e se eles respeitarão a memória e a dignidade das pessoas que representam.

  • Privacidade e Consentimento: A falta de transparência sobre como as imagens foram coletadas e se houve consentimento é uma das principais fontes de controvérsia.
  • Respeito à Memória: A preocupação de que esses avatares possam ser usados de maneira que desrespeite a memória ou a dignidade dos falecidos é significativa.
  • Implicações Sociais: A longo prazo, essa tecnologia pode ter implicações sociais profundas, alterando a forma como lidamos com a morte e a memória.

É importante que essas questões sejam abordadas com seriedade e que haja um debate amplo sobre os limites éticos da tecnologia, especialmente quando se trata de temas tão sensíveis como a morte e a memória. A inovação deve sempre caminhar lado a lado com a responsabilidade e o respeito pelos indivíduos e suas famílias.

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