Rosalía Esclarece Comentários sobre Bad Bunny após Repercussão
A cantora Rosalía recentemente participou do programa Popcast, do The New York Times, onde discutiu seu novo trabalho, o disco “LUX”, que será lançado em breve. Durante a entrevista, os apresentadores mencionaram uma conversa com o cantor Bad Bunny, na qual ele expressou não se importar se parte do público não compreendesse suas letras devido à língua em que canta. Rosalía refletiu sobre sua própria abordagem artística e afirmou desejar que todos compreendam as mensagens que pretende transmitir em seu novo álbum, razão pela qual decidiu cantar em 13 idiomas diferentes.
Essa declaração gerou uma comparação com a visão de Bad Bunny, e rapidamente repercutiu nas redes sociais, onde alguns internautas a acusaram de adotar um discurso colonialista. Diante da polêmica, Rosalía se pronunciou para esclarecer o mal-entendido e afastar qualquer interpretação equivocada sobre sua fala e a comparação com o amigo.
Em um comunicado online, Rosalía defendeu tanto Bad Bunny quanto a si mesma, explicando que suas palavras haviam sido tiradas de contexto e que jamais teria a intenção de criticar o cantor, com quem mantém uma relação de amizade e colaboração. Ela expressou seu amor e respeito por Benito, com quem já colaborou em projetos musicais, como a faixa “LA NOCHE DE ANOCHE”.
- Rosalía esclareceu que seu comentário no podcast não foi uma tentativa de desvalorizar o trabalho de Bad Bunny, mas apenas uma reflexão sobre suas próprias escolhas criativas.
- Ela destacou a importância de cantar em catalão, o idioma do lugar de onde vem, em uma das músicas do novo álbum.
- A cantora reafirmou seu carinho pela cultura latino-americana e expressou gratidão ao público que a acolheu ao longo da carreira.
Com a listening party de “LUX” no Brasil agendada para ocorrer em breve, os fãs brasileiros aguardam ansiosamente pela possível aparição da artista no evento de estreia. O álbum já vem recebendo ótimas avaliações da crítica internacional, incluindo notas máximas de veículos como The Guardian e Rolling Stone.
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