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Big Techs e Agentes de IA Corporativos: Novas Perspectivas

A evolução dos copilotos de IA e a colaboração com profissionais humanos têm representado uma virada de chave no cenário de implementação de inteligência artificial nas corporações. Os agentes autônomos são o próximo degrau, com as big techs construindo um ecossistema completo para a criação, operação e escalonamento de agentes no universo corporativo.

Isso significa que os agentes estão deixando de ser exercícios acadêmicos e experimentos de laboratório para se tornarem um ponto central de infraestrutura nas empresas. As organizações que estão na linha de frente da inovação e da transformação digital podem ver os agentes se tornando parte do core dos processos e da operação de negócios, trazendo automação inteligente, tomadas de decisão autônomas e orquestração de fluxos de trabalho complexos.

Evoluções Recentes

De acordo com informações da Gartner, até 2028, 33% dos aplicativos de software corporativos incluirão agentes, permitindo que 15% das tomadas de decisões de trabalho sejam autônomas. Além disso, cerca de 90% das empresas veem os agentes como uma fonte potencial de vantagem competitiva, por meio de aspectos como eficiência, tomada de decisão aprimorada ou escalabilidade.

As big techs, como Google, AWS e Oracle, têm realizado movimentações para adentrar no universo de aplicação de agentes nas corporações. O Google Cloud apresentou o Vertex AI Agent Builder, que permite a criação de agentes personalizados. A AWS desenvolveu soluções para a criação de agentes de IA que interagem com sistemas empresariais, como Amazon Bedrock e Amazon SageMaker Unified Studio.

  • Google Cloud: Vertex AI Agent Builder
  • AWS: Amazon Bedrock e Amazon SageMaker Unified Studio
  • Oracle: Parceria com a OpenAI e lançamento da plataforma Oracle Generative AI Agentes

Conclusão

A velocidade para colocar agentes corporativos em produção está acelerando, e a gradativa integração da IA ao core dos processos corporativos transforma a tecnologia em parte essencial da infraestrutura do negócio. No entanto, é fundamental a necessidade de governança, métricas de impacto real e o entendimento sobre o papel desses agentes.

As movimentações apontam duas forças: a commoditização da infraestrutura de agentes, com as big techs entregando infraestrutura para acelerar o processo, e a industrialização das integrações da tecnologia com sistemas corporativos, que tende a reduzir barreiras para que a inteligência artificial execute tarefas reais no core da operação.

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