A Coca-Cola e a Inteligência Artificial: Um Anúncio de Natal Polêmico
A Coca-Cola está mais uma vez no centro das atenções com seu anúncio de Natal criado por inteligência artificial (IA). Após a repercussão negativa do ano passado, quando o comercial foi criticado por sua estética estranha e pela substituição de artistas humanos, a marca decidiu repetir a experiência, mas com uma abordagem diferente.
Neste ano, o anúncio traz animais digitais, como ursos polares, pandas e focas, em vez de humanos. A ideia é minimizar os problemas de realismo humano e criar um conteúdo mais atraente para o público. A empresa afirma que a tecnologia evoluiu e que o acabamento visual estaria “dez vezes melhor” do que no ano anterior.
O Que Mudou no Anúncio de 2025
A produção do anúncio foi mais ágil, com um processo que antes levaria um ano sendo concluído em cerca de um mês, com equipes reduzidas, mas ainda com dezenas de profissionais humanos envolvidos. A empresa defende que a inteligência artificial é apenas mais uma ferramenta criativa e que o conceito foi originalmente desenvolvido por humanos.
No entanto, as críticas não demoraram a surgir. Comentários negativos nas redes sociais apontam que o resultado ainda parece artificial e que a estética continua “desajeitada”. Outros mantém a crítica ética, argumentando que uma marca com o peso da Coca-Cola deveria empregar artistas, não substituí-los, principalmente em uma campanha tão simbólica para a cultura e para a publicidade mundial.
Por Que as Críticas Persistem
Algumas das principais críticas incluem:
- A estética artificial e a falta de realismo nos animais digitais;
- A substituição de artistas humanos por inteligência artificial;
- A preocupação com o impacto social da IA na indústria criativa.
Apesar das críticas, há também quem defenda o comercial da Coca-Cola, argumentando que a inteligência artificial é apenas mais uma ferramenta criativa e que o conceito foi originalmente desenvolvido por humanos.
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