Um Comércio Mais Protegido Vende Mais
O comércio de rua no Brasil está passando por uma transformação profunda, impulsionada pelo avanço do comércio eletrônico, que movimentou R$ 204,3 bilhões em 2024 e deve ultrapassar R$ 235 bilhões em 2025. Essa mudança no comportamento do consumidor tem acentuado a crise das lojas físicas, com sete em cada dez brasileiros acreditando que os preços online são mais vantajosos e fazendo a maior parte das compras pelo celular.
Além disso, a sensação de insegurança também é um fator decisivo na retração do setor, com assaltos, furtos e vandalismo se tornando obstáculos diários para lojistas e clientes. No entanto, a segurança colaborativa pode ser uma ferramenta de competitividade, transformando-se de custo inevitável em fator de atração e fidelização no varejo.
Empresas como a CoSecurity estão desenvolvendo tecnologias que protegem e agilizam o comércio, conectando fachadas, calçadas e estacionamentos a uma rede de monitoramento inteligente. Isso pode reduzir incidentes, gerar insights operacionais e aumentar a confiança dos clientes.
- Redução de incidentes: os sistemas de segurança podem detectar situações fora do padrão e enviar alertas imediatos à central.
- Insights operacionais: os sistemas podem gerar informações sobre fluxos de entrada e saída, mapa de calor de movimento e horários de maior concentração de clientes.
- Aumento da confiança: a sensação de segurança pode aumentar a permanência do cliente, o consumo com tranquilidade e a frequência de retorno.
A integração com a cidade também é fundamental, com dispositivos que podem ser conectados ao Smart Sampa, programa da Prefeitura de São Paulo que une segurança pública e privada em um mesmo ecossistema de dados.
Em resumo, um comércio mais protegido pode vender mais, pois a segurança colaborativa pode ser uma ferramenta de competitividade, aumentando a confiança dos clientes e reduzindo incidentes.
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