bukib
0 bukibs
Columbus, Ohio
Hora local: 15:59
Temperatura: 13.9°C
Probabilidade de chuva: 0%

Mia Goth fala sobre maternidade, monstros e a beleza sombria de “Frankenstein”

Mia Goth: A Beleza Sombria de “Frankenstein” e a Jornada de Auto-Descoberta

A nova adaptação de “Frankenstein” dirigida por Guillermo del Toro é um filme sombrio e emocional que explora temas de criação, afeto e humanidade. No centro dessa história está Mia Goth, que interpreta duas personagens opostas: Elizabeth, uma mulher perspicaz e independente, e Claire, uma mãe com um destino trágico. Em uma conversa com a Vogue Brasil, Mia Goth falou sobre o processo de interpretar essas duas mulheres tão diferentes e como sua própria experiência como mãe influenciou sua atuação.

Para Mia, a chave para interpretar essas personagens foi a capacidade de viver cada uma delas por inteiro, graças ao fato de terem filmado em blocos separados. Além disso, a transformação pessoal que ela vivenciou ao se tornar mãe pela primeira vez também teve um impacto profundo em sua interpretação de Claire. “Eu consegui compreender a Claire de uma forma muito real, prática mesmo, o que significa ser mãe, esse amor incondicional e o quanto ele te transforma”, disse Mia.

  • A construção das personagens foi um processo colaborativo, com a ajuda de maquiagem e próteses que permitiram a Mia se transformar completamente em cada uma das personagens.
  • A direção de fotografia, os figurinos e o design de produção criaram um universo visualmente arrebatador, onde cada detalhe contava uma história.
  • Guillermo del Toro foi elogiado por Mia por sua calma, generosidade e amor, criando um ambiente de trabalho tranquilo e colaborativo.

Quando questionada sobre o que sua personagem, Elizabeth, está realmente buscando ao longo da história, Mia respondeu que ela está procurando companhia e se sentir menos sozinha. A conexão imediata entre Elizabeth e a criatura é um momento marcante do filme, mostrando que o monstro não é o vilão, mas sim um espelho para a humanidade.

Para Mia, o que realmente torna alguém humano é a capacidade de admitir erros e tentar reparar de alguma forma. Essa lição é um dos temas centrais do filme, que é uma ópera de amor e culpa em tons de cinza e sangue. Com sua atuação intensa e emocional, Mia Goth brilha no centro dessa história sombria e emocional.

Este conteúdo pode conter links de compra.

Fonte: link