bukib
0 bukibs
Columbus, Ohio
Hora local: 14:42
Temperatura: 11.6°C
Probabilidade de chuva: 0%

Nissan Avança na Tecnologia de Baterias de Estado Sólido

A Nissan deu um grande passo rumo à próxima geração de veículos elétricos com a criação de protótipos de células de bateria em estado sólido. Essas células alcançaram as metas de desempenho necessárias para serem produzidas em massa em parceria com a startup LiCAP Technologies, de acordo com informações do jornal Nikkei.

O interesse nessas baterias é grande, pois elas têm o potencial de dobrar a autonomia dos carros elétricos. Os testes com as novas baterias vêm ocorrendo em uma linha piloto que a Nissan opera desde o início deste ano. Se tudo correr bem, a empresa quer chegar ao custo de produção de US$ 75 por quilowatt-hora, um valor significativamente menor do que a média de US$ 115/kWh do ano passado.

No entanto, o caminho até lá é desafiador. A Nissan precisará de economias de escala melhores do que as usadas atualmente para as baterias de íons de lítio, que já têm cadeias de suprimentos estabelecidas. Além disso, a tecnologia de eletrodos secos promete reduzir custos, mas ainda é um processo complexo.

Diferença entre Baterias Convencionais e Sólidas

As baterias convencionais contam com um revestimento úmido, que é uma mistura de materiais ativos, aditivos condutores e condutores propriamente ditos com um solvente. Já as baterias sólidas não utilizam esse revestimento úmido, o que pode proporcionar uma maior eficiência e autonomia.

A nova bateria que a Nissan vem desenvolvendo pode proporcionar o dobro de autonomia aos carros. Isso é um grande avanço para a indústria de veículos elétricos, que busca aumentar a eficiência e reduzir os custos de produção.

  • As baterias de estado sólido têm o potencial de dobrar a autonomia dos carros elétricos.
  • A Nissan busca alcançar um custo de produção de US$ 75 por quilowatt-hora.
  • A tecnologia de eletrodos secos promete reduzir custos, mas ainda é um processo complexo.

Este conteúdo pode conter links de compra.

Fonte: link