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Clippy voltou? Microsoft lança assistente virtual com nostalgia dos anos 90

Clippy Voltou? Microsoft Lança Assistente Virtual com Nostalgia dos Anos 90

A Microsoft anunciou o lançamento do Mico, seu novo assistente virtual animado integrado ao Microsoft Copilot. O Mico promete resgatar o espírito do icônico Clippy, sem os inconvenientes que marcaram a primeira tentativa da empresa com assistentes digitais interativos.

O Clippy, lançado em 1997 como parte do pacote Office, tornou-se um dos elementos mais memoráveis e polarizadores da história da computação pessoal. No entanto, sua natureza intrusiva e limitação tecnológica da época levaram à sua aposentadoria em 2001.

O Mico, por outro lado, é uma evolução significativa em relação ao seu antecessor. O nome, pronunciado “Mi-cô”, é uma combinação de “Microsoft Copilot” e se apresenta como um personagem animado colorido que muda de aparência conforme o contexto e as emoções do usuário.

  • O Mico pode adotar diferentes “visuais”, como colocar óculos em modo de estudo ou fones de ouvido ao tocar música.
  • Ele reage de forma personalizada às interações e pode ser desativado pelo usuário a qualquer momento.
  • O assistente possui memória de longo prazo, consegue participar de conversas em grupo com até 32 pessoas simultaneamente e adapta seu tom de comunicação ao estilo do usuário.

A Microsoft também incluiu um easter egg que transforma o personagem no Clippy clássico quando o usuário toca repetidamente na sua interface no aplicativo móvel, como uma homenagem aos usuários que cresceram com o Office nos anos 90 e 2000.

O lançamento inicial do Mico está restrito aos Estados Unidos, com expansão prevista para Canadá e Reino Unido nas próximas semanas. A Microsoft não divulgou cronograma para disponibilização em outros mercados, incluindo o Brasil.

A aceitação do Mico dependerá da capacidade da Microsoft de equilibrar utilidade prática com o apelo emocional da nostalgia, sem repetir os erros de design que condenaram seu predecessor. A iniciativa também reflete uma possível estratégia mais ampla da empresa de humanizar suas ferramentas de inteligência artificial.

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